segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
un point c'est toi
(e surpreendente, também)
que coube ao Special K para o jantar de blogues do ano passado. Entretanto, por aqui vai uma pausa para o muito trabalho!
domingo, 16 de janeiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
ah, e tal / dois
Outra situação ocorreu em Florença, num dia de borrasca, tendo nós bilhete pré-comprado e com reserva (sim, pagámos mais 4€ cada um) para a Galleria dell’Accademia, estávamos na fila e o segurança queria mandar-nos para outra fila, por sinal, gigante, argumentando que não podíamos entrar naquela... Com mais um americano, fizemos finca-pé. E por pouco comiam-nos os 4€.
Num comboio, houve uma família numerosa de asiáticos (chineses?) que foi abordada por um pica e fizeram um pé de guerra que durou mais de duas horas, com polícia e tudo porque não tinham pago o bilhetes das crianças.
Ah, e a maior decepção? Incrível, mas foi mesmo a Galleria degli Uffizi. Pelo tempo de espera (quando forem, comprem online com reserva!!!) que deve ter rondado duas horas, pelos magotes de pessoas, pelos grupos de turistas que invadem salas, fazem imenso barulho e não deixam ninguém usufruir dignamente qualquer que seja a obra de arte.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
ah, e tal / um
Assim, no verão passado, cumpriu-se: 3 dias inteiros só para Florença e outros 3 só para Veneza. Além disso, ainda fomos a Lucca, Pisa, Bologna, Ravenna e Padova. Mesmo não tendo sido um período demasiado alargado, foram as férias mais longas que já tivemos no estrangeiro. Voltámos cheios. Satisfeitos. Foi caro, mas voltámos realmente muito satisfeitos com as surpresas que os vários sítios nos revelaram. Deslocámo-nos sempre de comboio, com bilhetes que individualmente nos custaram entre o 1€ e pouco até uns míseros 52€ (no veloz Frecciarossa); também andámos em toda a sorte de “carrozza” (carruagem), desde o Frecciarossa até ao regional mais regional que pode haver - mas, graças a deus, todos (!) tinham ar condicionado. Também andámos muito a pé e até à exaustão.
Estivemos mais uma vez em Milão, que foi o aeroporto para onde voámos, e desta vez vimos a Última Ceia. No Centro-Norte de Itália, ficam ainda para ver vários locais, assim de repente: Modena, Verona, Vicenza, Portovenere, Assisi, Arezzo, Siena, San Gimignano, Sirmione… ficam para outras alturas. Veneza será para voltarmos mais vezes. Por aqui se pode ver como a Itália nos encanta...
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
capuchinho
telejornal - rtp1
JORNAL DA NOITE - SIC
JORNAL NACIONAL - TVI
“... onde vamos parar, onde estão as autoridades deste país?! A menina ia sozinha para a casa da avó a pé! Não existe transporte público naquela zona? Onde está a família desta menina? E a Comissão de Protecção de Menores? Tragicamente esta criança foi devorada viva por um lobo. Em épocas de crise, até os lobos, animais em vias de extinção, resolvem aparecer?? Isto é uma lambada na cara da actual governação portuguesa.”
CORREIO DA MANHÃ
“Governo envolvido no escândalo do Lobo”
JORNAL DE NOTÍCIAS
“Como chegar à casa da avozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho”
Revista MARIA
“Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama”
LUX
“Na cama com o lobo e a avó”
EXPRESSO
Legenda da foto: “Capuchinho, à direita, aperta a mão do seu salvador”. Na reportagem, caixa com um zoólogo explicando os hábitos alimentares dos lobos e um imenso infográfico mostrando como Capuchinho foi devorada e depois salva pelo lenhador.
PÚBLICO
“Lobo que devorou Capuchinho Vermelho seria filiado no PS”
O PRIMEIRO DE JANEIRO
“Sangue e tragédia na casa da avozinha”
CARAS
Ensaio fotográfico com Capuchinho na semana seguinte: Na banheira de hidromassagem, Capuchinho fala à CARAS: "Até ser devorada, eu não dava valor à vida. Hoje sou outra pessoa.”
MAXMEN
Ensaio fotográfico no mês seguinte: “Veja o que só o lobo viu”
SÁBADO
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
fresquíssimo (english / español)
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
que entrem os palhaços
"Send in the Clowns" (numa tradução livre, Que Entrem os Palhaços) é uma canção de Stephen Sondheim, composta para o musical A Little Night Music de 1973. É uma balada lenta e tristonha, na qual a personagem Desiree reflete sobre as ironias e desapontamentos de sua vida.Nunca a tinha ouvido e o meu Zé mostrou-me várias versões; e, afinal, tudo o que é cantor já a cantou (ele, inclusive). Como ele frisou, a versão da Shirley Bassey é muito, muito boa (da versão da Barbra Streisand, não gostei tanto). Também gostei muito da Glenn Close; e ponho ainda aqui a ligação para a versão de Renato Russo porque o vídeo tem a letra traduzida. Ora, oiçam. [p.s. obrigado ao Sôfrego que também notou a ausência desta música na selecção das 7 músicas que tinha feito da Shirley]
Shirley Bassey
Glenn Close
Ontem, pode não parecer, a música "Send in the clowns" veio ao meu encontro para me comover como a morte macabra foi de encontro a Carlos Castro. Música e assassinato têm tudo a ver. Chamem o CSI.
sábado, 8 de janeiro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
vҽnham ṁuitas maᴉs
-Doutor, veja o que é que pode fazer por mim... Vou casar no final da semana; a minha noiva é virgem e não posso decepcioná-la.
- Não se preocupe, vou tratar de si de maneira que esteja tudo em ordem para o dia do seu casamento.
Então pega 4 pauzinhos que habitualmente são usados para examinar a garganta dos pacientes e, com fita adesiva, consegue prendê-los ao redor da gaita.
O tipo não conta nada à noiva, casam-se, e na noite de núpcias, já na privacidade do quarto, a noiva fogosa arranca os botões da blusa e mostra-lhe os peitos exclamando:
- És o primeiro! Nunca nenhum homem tocou estes seios! Para não ficar atrás, o noivo abre a braguilha, baixa as calças e exclama:
- Olha, estás a ver? Ainda está encaixotado!
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
«casos de indisciplina e agressão»
«A educação preocupa-me muitíssimo, sobretudo porque é um problema muito evidente, claro e transparente e ninguém faz nada a este respeito. Confundiu-se a instrução com a educação durante muitos anos e agora estamos a pagar as consequências. Instruir é transmitir dados e conhecimentos. Educar é outra coisa, é transmitir valores [...] Há décadas, o que havia era um Ministério da Instrução Pública, não da Educação. A educação era outra coisa. Se para ser educado tivesse que ter sido instruído previamente, eu seria uma das criatura mais ignorantes do mundo. Os meus familiares eram analfabetos, como me iriam instruir? É impossível. Mas sim, educaram-me, sim, transmitiram-me os valores básicos e fundamentais. Vivia numa casa paupérrima e saí dali educado. Milagre? Não, não há nenhum milagre. Aprendi a vida e a lição dos mais velhos quando nem eles mesmos sabiam que me estavam a dar lições.»