Há dias em que me fecho na minha concha de rapaz-ostra e deixo de existir para os outros – para que saibam, essa é a maioria dos meus dias. Também há os outros, aqueles em que me orgulho de contrariar a minha vertente de bicho-do-mato fugidio, como nos últimos dias: além de ter falado com o marido de uma grande amiga (afinal também ele meu/nosso amigo), com um outro amigo que se foi abaixo e me deu por tabela, ou o confronto com uma situação particular tão delicada que nos sentimos pequeninos na condição de humanos. É nestes momentos que queria ser um super-herói e mudar o mundo, ter as palavras certas numa mão e a felicidade na outra para oferecer.
Resumindo, e desculpem o egoísmo, só espero ajudar-me, ajudando.
Agora, que batem à porta os dias normais, cerca-me a nostalgia e a neura. Deixarei de ter tempo para vir aqui regularmente, mas em compensação o Zé vai ficar cá o mês inteirinho. Nem tudo pode ser mau. Tenham uma boa semana, nós vamo-nos “vendo” com muitas intermitências.
Agora, que batem à porta os dias normais, cerca-me a nostalgia e a neura. Deixarei de ter tempo para vir aqui regularmente, mas em compensação o Zé vai ficar cá o mês inteirinho. Nem tudo pode ser mau. Tenham uma boa semana, nós vamo-nos “vendo” com muitas intermitências.