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terça-feira, 14 de junho de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
'o pipol e a escola'
Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb tem Direitos e se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver q á razões qd um aluno não vai á escola. Primeiros a peçoa n se sente motivada pq axa q a escola e a iducação estam uma beca sobre alurizadas.
Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto Montanhoso? Ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? Ou cuantas estrofes tem um cuadrado? Ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã? E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os Lesiades''s, q é u m livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas q no aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah.
Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos profes até dam gomitos e a Malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os jovens n tem abitos de leitura e q a Malta n sabemos ler nem escrever e a sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é q conceguiu assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???
O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço de otelaria e a Malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e piças de xicolate q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar um gravetame do camandro. Ah poizé. Tarei a inzajerar?
Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto Montanhoso? Ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? Ou cuantas estrofes tem um cuadrado? Ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã? E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os Lesiades''s, q é u m livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas q no aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah.
Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos profes até dam gomitos e a Malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os jovens n tem abitos de leitura e q a Malta n sabemos ler nem escrever e a sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é q conceguiu assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???
O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço de otelaria e a Malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e piças de xicolate q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar um gravetame do camandro. Ah poizé. Tarei a inzajerar?
[Podia ser, mas não, não é de nenhuma aluno meu.
Recebido por email.]
Recebido por email.]
segunda-feira, 28 de março de 2011
Esta e grassas az novax opertnidadex
O piquenique
A Ministra da Educação foi convidada para participar num piquenique em sua honra, oferecido pelos alunos que passaram o 9º ano. Quando chegou ao local, estranhou ver um monte enorme de sacos cheios de um pó branco. Dirigiu-se ao rapaz que estava a preparar o churrasco e perguntou:
- O que é que está dentro daqueles sacos?
- É cal, senhora ministra.
- Cal? Mas para quê?
- Eu também não percebi, senhora ministra mas as ordens que recebi foi de comprar 102 sacos de cal!
Intrigada, a Ministra dirigiu-se ao responsável pelo piquenique (um antigo aluno seu que conseguiu evoluir tirando uma especilização no Programa das Novas Oportunidades) e perguntou-lhe o que é que pretendia fazer com tanta cal. Esse seu antigo aluno, espantadíssimo, comentou que não tinha encomendado cal nenhuma. Foram os dois ter com o rapaz que fizera as compras para esclarecerem o assunto.
- Olha lá, quem é que te mandou comprar estes sacos de cal?
- Foste tu, pá! Agora não te lembras? Ainda tenho aqui o papel que escreveste.
E exibiu a lista enorme de compras que lhe tinha sido dada. O antigo aluno mirou, tornou a mirar e disse:
- Eh pá... mas tu és mesmo burro! Não vês que me esqueci de pôr a cedilha? O que eu queria dizer era Çal! E não era 102 sacos mas sim 1 ó 2!
- O que é que está dentro daqueles sacos?
- É cal, senhora ministra.
- Cal? Mas para quê?
- Eu também não percebi, senhora ministra mas as ordens que recebi foi de comprar 102 sacos de cal!
Intrigada, a Ministra dirigiu-se ao responsável pelo piquenique (um antigo aluno seu que conseguiu evoluir tirando uma especilização no Programa das Novas Oportunidades) e perguntou-lhe o que é que pretendia fazer com tanta cal. Esse seu antigo aluno, espantadíssimo, comentou que não tinha encomendado cal nenhuma. Foram os dois ter com o rapaz que fizera as compras para esclarecerem o assunto.
- Olha lá, quem é que te mandou comprar estes sacos de cal?
- Foste tu, pá! Agora não te lembras? Ainda tenho aqui o papel que escreveste.
E exibiu a lista enorme de compras que lhe tinha sido dada. O antigo aluno mirou, tornou a mirar e disse:
- Eh pá... mas tu és mesmo burro! Não vês que me esqueci de pôr a cedilha? O que eu queria dizer era Çal! E não era 102 sacos mas sim 1 ó 2!
domingo, 13 de março de 2011
que parvo que eu sou...
... para dizer a verdade, não éramos assim tão poucos. Não foi só paisagem e desordem. Nada disso.
Começámos a tarde aqui:
.. e acabámo-la aqui:
Começámos a tarde aqui:
.. e acabámo-la aqui:
sábado, 12 de março de 2011
(à) rasca
Em 1994 e nos anos seguintes, tive vergonha de ser associado à geração rasca, aquela em que cresci. A atitude daquele tipo que mostrou o rabo (e apesar de ter sido logo o rabo...) e levou à classificação por Vicente Jorge Silva quando era diretor do Público não me orgulhou por aí além (foi ele quem cunhou a expressão «geração rasca»).
Alguns anos depois, mais me envergonha (ou entristece?) continuar como continuo: na «geração à rasca», porque sou contratado há doze anos, porque tenho de ter mais do que um trabalho (já agora: um deles é a recibos verdes, numa empresa que paga a três meses - quando paga...), porque simplesmente não tenho carreira. E fiz eu uma licenciatura de seis anos para isto? Não, não foram quatro! Nem muito menos três! Foram seis... Eu mereço! Pior: sem qualquer perspetiva de que a situação se altere.
Protesto, pois, contra a deseducação deste desgoverno, contra o andar constantemente à rasca, e por estar a pagar o despesismo daqueles em quem eu não votei. De resto, continuo de esquerda, apartidário e sem sindicato.

Alguns anos depois, mais me envergonha (ou entristece?) continuar como continuo: na «geração à rasca», porque sou contratado há doze anos, porque tenho de ter mais do que um trabalho (já agora: um deles é a recibos verdes, numa empresa que paga a três meses - quando paga...), porque simplesmente não tenho carreira. E fiz eu uma licenciatura de seis anos para isto? Não, não foram quatro! Nem muito menos três! Foram seis... Eu mereço! Pior: sem qualquer perspetiva de que a situação se altere.
Protesto, pois, contra a deseducação deste desgoverno, contra o andar constantemente à rasca, e por estar a pagar o despesismo daqueles em quem eu não votei. De resto, continuo de esquerda, apartidário e sem sindicato.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
de facto, acabou-se a questão
Não faço disso o meu cavalo de batalha, mas sou absolutamente a favor do acordo ortográfico.
Por vários motivos. O principal prende-se mesmo com a posição estratégica que uma língua pode ter - a língua que não é de ninguém mas tão somente de todos os que a falam. É isso que está a acontecer com o português. O espanhol conseguiu há pouco tempo um acordo absolutamente estratégico: uma gramática comum a todos os territórios que falam a língua; nós ainda continuamos a negociar migalhas. Sim, que o acordo não mexe em mais do que migalhas: a ortografia é só um aspeto de uma língua, por sinal, um dos mais artificiais e mutáveis.
Qualquer pessoa que tenha estudado um pouco de uma língua sabe disso. Há quem não queira mudar por opção e convicção. Mas, em geral, as pessoas são preguiçosas e habituaram-se a ler Camões com a ortografia atualizada; as pessoas são preguiçosas e habituaram-se a ler Pessoa com a ortografia atualizada; as pessoas são preguiçosas e já nem se lembram dos acentos graves que pululavam em tudo o que era advérbio formado com o sufixo -mente e cujo adjetivo era acentuado. Por exemplo. As pessoas são preguiçosas e habituaram-se a aprender que é assim e não assado porque houve uma convenção. As pessoas são preguiçosas e nem se lembram que há um século não havia nenhum acordo ortográfico, nenhuma norma estipulada que lhes dissesse que era correto fotografico, fotográfico, fotographico, fotográphico. Porque era, basicamente, ao gosto do freguês que podia ser mais ou menos fiel à etimologia.
As pessoas agarram-se, às vezes quase desesperadamente, à origem. Sim, claro. Por causa da origem, lembro-me sempre do italiano, dessa língua à beira da extinção porque nenhum italiano sabe onde acentuar as palavras que em italiano não têm acentos, não têm "c" mudos ou, pasme-se, nem agás em início de palavra. Que pecado capital: uomo, esitate... Mas, claro, ninguém se lembra do italiano que nem é ainda a língua mais próxima do latim.
No latim está a origem afinal de cerca de 80% dos vocábulos da língua portuguesa que foi enriquecida nos outros 20% com palavras de outras línguas (noutras zonas geográficas a percentagem será maior, com certeza). Nós não nos ficámos pelo latim, fomos muito mais longe. E quem é que se lembra que óculo e olho têm origem na mesma palavra latina? Ou cátedra e cadeira. Ou mácula e mancha. Ou areia e arena. Et caetera. Só que umas palavras chegaram-nos pela voz do povo e, logo, mais alteradas, distantes da origem.
Portanto, acalmem-se: se a língua não evaporou antes, também não evaporará depois, assim continuemos a perceber melhor alguns galegos que determinados dialetos açorianos; assim atualizem corretores ortográficos; assim continuemos a corrigir alunos que por ignorância pura não distinguem -ão de -am, entre muitos outros erros que se reproduzem nos discursos mais sublimes e mais abjetos da nossa vida nacional - os blogues não são alheios a tal fenómeno, obviamente!
De facto, para mim, acabou-se a questão e esforçar-me-ei por pôr o acordo em prática. Acham que falta alguma coisa, é? Ná! Essa sensação de desconforto passará depressa. Não nos esqueçamos que a língua, fator de união (inter)nacional, é muito mais do que nós. Muito mais extensa do que esta «ocidental praia lusitana» [ou deverei registar «Occidental praya Lusitana»?].
*****
Apêndice
Por vários motivos. O principal prende-se mesmo com a posição estratégica que uma língua pode ter - a língua que não é de ninguém mas tão somente de todos os que a falam. É isso que está a acontecer com o português. O espanhol conseguiu há pouco tempo um acordo absolutamente estratégico: uma gramática comum a todos os territórios que falam a língua; nós ainda continuamos a negociar migalhas. Sim, que o acordo não mexe em mais do que migalhas: a ortografia é só um aspeto de uma língua, por sinal, um dos mais artificiais e mutáveis.
Qualquer pessoa que tenha estudado um pouco de uma língua sabe disso. Há quem não queira mudar por opção e convicção. Mas, em geral, as pessoas são preguiçosas e habituaram-se a ler Camões com a ortografia atualizada; as pessoas são preguiçosas e habituaram-se a ler Pessoa com a ortografia atualizada; as pessoas são preguiçosas e já nem se lembram dos acentos graves que pululavam em tudo o que era advérbio formado com o sufixo -mente e cujo adjetivo era acentuado. Por exemplo. As pessoas são preguiçosas e habituaram-se a aprender que é assim e não assado porque houve uma convenção. As pessoas são preguiçosas e nem se lembram que há um século não havia nenhum acordo ortográfico, nenhuma norma estipulada que lhes dissesse que era correto fotografico, fotográfico, fotographico, fotográphico. Porque era, basicamente, ao gosto do freguês que podia ser mais ou menos fiel à etimologia.
As pessoas agarram-se, às vezes quase desesperadamente, à origem. Sim, claro. Por causa da origem, lembro-me sempre do italiano, dessa língua à beira da extinção porque nenhum italiano sabe onde acentuar as palavras que em italiano não têm acentos, não têm "c" mudos ou, pasme-se, nem agás em início de palavra. Que pecado capital: uomo, esitate... Mas, claro, ninguém se lembra do italiano que nem é ainda a língua mais próxima do latim.
No latim está a origem afinal de cerca de 80% dos vocábulos da língua portuguesa que foi enriquecida nos outros 20% com palavras de outras línguas (noutras zonas geográficas a percentagem será maior, com certeza). Nós não nos ficámos pelo latim, fomos muito mais longe. E quem é que se lembra que óculo e olho têm origem na mesma palavra latina? Ou cátedra e cadeira. Ou mácula e mancha. Ou areia e arena. Et caetera. Só que umas palavras chegaram-nos pela voz do povo e, logo, mais alteradas, distantes da origem.
Portanto, acalmem-se: se a língua não evaporou antes, também não evaporará depois, assim continuemos a perceber melhor alguns galegos que determinados dialetos açorianos; assim atualizem corretores ortográficos; assim continuemos a corrigir alunos que por ignorância pura não distinguem -ão de -am, entre muitos outros erros que se reproduzem nos discursos mais sublimes e mais abjetos da nossa vida nacional - os blogues não são alheios a tal fenómeno, obviamente!
De facto, para mim, acabou-se a questão e esforçar-me-ei por pôr o acordo em prática. Acham que falta alguma coisa, é? Ná! Essa sensação de desconforto passará depressa. Não nos esqueçamos que a língua, fator de união (inter)nacional, é muito mais do que nós. Muito mais extensa do que esta «ocidental praia lusitana» [ou deverei registar «Occidental praya Lusitana»?].
*****
Apêndice
Grammatica da lingua portuguesa de João de Barros, 1540 (a primeira gramática do português)
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
tal e qual

... « Alunos detestao o acordo ortografiko »
nota (não de rodapé): a pedido, e após chamadas de atenção,
informo que não impedirei mais os comentários!
por agora, pelo menos. e até voltar a dar-me na telha.
mas aviso já que o tempo para olhar para o lado é nenhum.
agora e doravante.
informo que não impedirei mais os comentários!
por agora, pelo menos. e até voltar a dar-me na telha.
mas aviso já que o tempo para olhar para o lado é nenhum.
agora e doravante.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
«casos de indisciplina e agressão»
Por causa desta notícia, lembrei-me das seguintes palavras:
«A educação preocupa-me muitíssimo, sobretudo porque é um problema muito evidente, claro e transparente e ninguém faz nada a este respeito. Confundiu-se a instrução com a educação durante muitos anos e agora estamos a pagar as consequências. Instruir é transmitir dados e conhecimentos. Educar é outra coisa, é transmitir valores [...] Há décadas, o que havia era um Ministério da Instrução Pública, não da Educação. A educação era outra coisa. Se para ser educado tivesse que ter sido instruído previamente, eu seria uma das criatura mais ignorantes do mundo. Os meus familiares eram analfabetos, como me iriam instruir? É impossível. Mas sim, educaram-me, sim, transmitiram-me os valores básicos e fundamentais. Vivia numa casa paupérrima e saí dali educado. Milagre? Não, não há nenhum milagre. Aprendi a vida e a lição dos mais velhos quando nem eles mesmos sabiam que me estavam a dar lições.»
José Saramago (“Vivimos en una sociedad que carece de educación”, Canarias 7, Las Palmas de Gran Canaria, 4 de Fevereiro de 2007 in José Saramago nas Suas Palavras)
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
inteligência artifical
Contexto: aula de 7º ano. Pergunta: qual a diferença entre estrelas e planetas? Resposta de uma aluna de 13 anos: então, é simples, os planetas são redondos; as estrelas têm pontas.
-.-
domingo, 7 de novembro de 2010
força de vontade
Os três vídeos de hoje são imperdíveis! Sobretudo para os (re)verem quando acharem que a vossa vida é uma porcaria! A sério, para ver e partilhar (e invejar, já agora) a forma bem humorada como é possível lidar com a sua própria deficiência e tirar partido da adversidade: além de ser linda e simpática, Aimee Mullins encarna uma força de vontade das mais positivas, inspiradoras e surpreendentes que já vi por aí. Os três vídeos têm legendas em português.
1
2
3
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
acordo ortográfico
Já aqui pus um texto eloquente de Teixeira de Pascaes sobre ortografia. Depois, ocorreu-me uma pergunta: o nome Luís António Verney alguma vez passou sob as vossas vistas? Conhecem-no? Sabem que foi o mais ilustre dos estrangeirados portugueses, certo? E conhecem a sua obra prima? O Verdadeiro Método de Estudar?
Pois bem, dêem uma vista de olhos e horrorizem-se: «omens», «oje», «avendo»… Enfim, podem argumentar que não havia acordo ortográfico, que nem sequer se pensava nisso. Claro que não, não havia necessidade para tanto, mas constatem mesmo assim como Verney se preocupa com a ortografia. Confesso: eu gostei mesmo foi da passagem marcada na imagem acima, em que se refere ao "c" mudo. Cito: “porque Ato, é mui boa palavra, e todos a-intendem.” Nem mais. Não é um mimo? Uma delícia. Uma preciosidade. Podem ler O Verdadeiro Método... no Google Books ou na Biblioteca Nacional Digital.
Já agora, se precisarem de uma ferramenta que verifique os textos segundo a ortografia de 1990, têm o Lince («ferramenta de apoio à implementação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa que converte o conteúdo de ficheiros de texto para a grafia neste momento a ser introduzida em vários países do espaço da CPLP. Suporta vários formatos e permite converter em simultâneo um número elevado de ficheiros de qualquer dimensão. Pode ficar a saber mais acerca do Lince na página de apresentação detalhada»).
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
[des]acordo
Professor Doutor (e padre, já agora) Fernando Cristóvão fala sobre o acordo ortográfico. Para o ouvir até ao fim e com muita atenção (dá para perceber que o testemunho já tem algum tempo, mas não perdeu nenhuma pertinência). A propósito, dêem uma vista de olhos pelo texto da Isabela: «A língua portuguesa é de borracha».
terça-feira, 5 de outubro de 2010
m[in]istério
Hoje, dia internacional do professor, para rir:


À porta do Ministério da Educação, na Av. 5 de Outubro, foi encontrado um recém-nascido abandonado. O bebé foi limpo e alimentado pelos funcionários que decidiram dar conhecimento do assunto à Ministra da Educação.
Depois de oito dias, é emitido o seguinte despacho, dirigido ao Secretário de Estado:
Após um mês de investigação, o Grupo de Trabalho conclui:
Depois de oito dias, é emitido o seguinte despacho, dirigido ao Secretário de Estado:
Forme-se um Grupo de Trabalho para investigar:
a) - Se o 'encontrado' é produto doméstico deste Ministério;
b) - Se algum funcionário deste Ministério se encontra com responsabilidades neste assunto.
Após um mês de investigação, o Grupo de Trabalho conclui:
'O encontrado' nada tem a ver com este Ministério pelas razões seguintes:
a) - Neste Ministério não se faz nada por prazer nem por amor;
b) - Neste Ministério jamais duas pessoas colaboram intimamente para fazerem alguma coisa de positivo;
c) - Neste Ministério tudo o que se faz não tem pés nem cabeça;
d) - No arquivo deste Ministério nada consta que tivesse estado terminado em apenas 9 meses.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
mensagem inspiradora...
... inspira, expira... inspira, expira... inspira, expira... expira... expira... expira... expira...
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