[1920 † 2003]
![](http://4.bp.blogspot.com/_-RaUPLSop8c/RzbuB0gwSuI/AAAAAAAAB4s/yKfLxDVhqhU/s400/John+Coplans,+Self+Portrait,+1989.jpg)
![](http://1.bp.blogspot.com/_-RaUPLSop8c/RzbukEgwSvI/AAAAAAAAB40/WbqX2U3BnGk/s320/John+Coplans+cbl2.jpg)
© John Coplans
![](http://3.bp.blogspot.com/_-RaUPLSop8c/RzbukkgwSwI/AAAAAAAAB48/XWk8Qgldv-k/s320/John+Coplans,+Body.jpg)
© John Coplans, Self-Portrait: Frieze, number 4, 1994
![](http://4.bp.blogspot.com/_-RaUPLSop8c/Rzbuk0gwSxI/AAAAAAAAB5E/cioaIZkCKuM/s320/John+Coplans,+Clenched+Thumb,+Sideways,+1988+%5BJohn+Coplans+A+Self-Portrait%5D.jpg)
© John Coplans, 1988
![](http://1.bp.blogspot.com/_-RaUPLSop8c/RzbulEgwSyI/AAAAAAAAB5M/-_Ax8DrOnNs/s320/John+Coplans,+Self+Portait,+Hand,+1990.jpg)
© John Coplans, Hand, 1990
![](http://1.bp.blogspot.com/_-RaUPLSop8c/RzbuyEgwS0I/AAAAAAAAB5c/Fg_Old_X5c4/s320/John+Coplans,+Self+Portrait+-+Sideways,+No+4,+2001.jpg)
© John Coplans, Self-Portrait: Sideways, number 4, 2001
![](http://2.bp.blogspot.com/_-RaUPLSop8c/RzbuyUgwS1I/AAAAAAAAB5k/H2Wca9ZD1a8/s320/John+Coplans,+Self+Portrait,+Upside+Down,+number+6,+1992.jpg)
© John Coplans, Upside Down, number 6, 1992
![](http://1.bp.blogspot.com/_-RaUPLSop8c/RzbulEgwSzI/AAAAAAAAB5U/Wm438Wcb878/s320/John+Coplans,+Self+Portrait++Reclining+Body,+No+3,+2000.jpg)
© John Coplans, Reclining Body, number 3, 2000
Curiosa exposição fotográfica ...é interessante
ResponderEliminarBrama, mais do interessante, parece-me perturbador e inquietante. Não se trata aqui do corpo plástico, belo, mas do corpo real.
ResponderEliminarPerturbador, sim, e muito! A realidade entrando pelos olhos dentro sem pedir licença!
ResponderEliminarMuito corajoso!
Tens toda a razão, Bianca: não há em Coplans grande espaço para complacências!
ResponderEliminarNão conhecia Coplans. :) Obrigada!
ResponderEliminarBianca, Coplans é um dos meus clássico do corpo.
ResponderEliminarAbraços
Fabuloso!
ResponderEliminarFiquei imenso tempo a olhar para estas fotografias.
Graduated Fool, há imensas fotos dele na Web.
ResponderEliminarOlha que tb já me deparei várias vezes a contar as pregas de pele, a contar as rugas, os traços nas mãos.
Abraços