A provar a sua falta de qualidade, o conto que apresento no The book of distance merece algumas explicações:
- a base da história assenta no realismo mágico (quem desconhecer o que é pode ler a wikipédia que é suficiente);
- o narrador não participa, limitando-se a contar a estória, "interagindo" com um dos pólos do casal que morrera anos antes, subitamente (o próprio narrador também estará morto?);
-
há citações mais ou menos óbvias de Herberto Helder, Fernando Pessoa, Álvaro de Campos, Rita Lee, Clarice
Lispector, Mia Couto (e não me lembro se de mais alguém), mastigados em prosa poética, intrincada e subjetiva;
- pode não parecer, mas a mensagem final é muito positiva devido à união das duas almas, quebrando-se assim a distância;
- pode não parecer, mas a mensagem final é muito positiva devido à união das duas almas, quebrando-se assim a distância;
- a distância em causa é a separação física que pode haver entre um vivo e um morto.
Ajuda a compreender, mas o essencial está lá escrito e não necessita explicação.
ResponderEliminarobrigado, João! ainda bem que o texto basta, mas como nem tudo pode ser óbvio, fácil. e mais alguma dúvida, eu explico!
ResponderEliminarConcordo com o João, não eram necessárias explicações.
ResponderEliminarCompreendo perfeitamente que ele te tenha escolhido ;)
Abc
mesmo assim, acho que continua a ser necessário explicar mais algumas coisas. ou talvez não, sei lá. estou ligeiramente baralhado ;)
Eliminargosto da parte do realismo mágico, li há muito pouco tempo 'o amor nos tempos de cólera', por isso recordo-me bem deste estilo literário :)
ResponderEliminare parabéns pela história. fantástica!
Margarida,
Eliminar1º: também gosto muito do realismo mágico (e se calhar abusei ao classificar o mesmo texto dessa forma) justamente por causa de Gabriel García Márquez, Mia COuto e Italo Calvino (deve haver outros nomes que me influenciaram, mas não me lembro de todos).
2º: obrigado! vindo de ti é um grande elogio!
abraços
http://1980equalquercoisa.blogspot.pt/
ResponderEliminarHá muito que não passava por aqui.
ResponderEliminar