toda a sensibilidade que tens nos dedos, nas mãos, no corpo todo, afinal, morre quando esses mesmos dedos, as duas mãos, o corpo agride outro corpo, outras mãos, outros dedos. a revelação chegará demasiado tarde: a sensibilidade, de facto, nunca habitou tal carne. carne sem sensibilidade é como amiba sem alma. NADA.paulo // vii.vi.mmx