Deixei-me disso, mas não resisto a deixar uma breve memória do concerto a todos os níveis fantástico dos tambores japoneses taiko (Tachibana Taiko Hibikiza), ontem no anfiteatro ao ar livre da Fundação Calouste Gulbenkian. A dimensão sagrada passou-nos um pouco ao lado, mas a verdade é que fizeram uma limpeza total ao corpo e à alma - se a temos.
Eh pá, que espectáculo. Muito bom.
ResponderEliminarAbraço.
Também andei por lá, mas mais tarde.
ResponderEliminarObrigado por esta partilha.
Pena não nos termos visto!
ResponderEliminarMas que foi giro, lá isso foi!
E a nostalgia estava lá comigo. Isso de certeza.
Eu vi algo do género à uns anos mas eram os Kodõ. É magnifico, faz-nos vibrar por dentro de facto!
ResponderEliminarO Ângelo, há muito tempo atrás, convidou-nos para o Japão, o que (infelizmente) nunca pudemos aceitar. Agora vemos não só que o Japão voltou a Lisboa, como que o próprio Àngelo voltou a Portugal. Tudo se combina, portanto, pelo menos para alguns. A nós fica-nos um pouquinho de inveja, que é a nossa pequenina compensação! Não saberei dizer muito mais, mas "domo arigato"!
ResponderEliminar► Amigos, quem não viu não imagina como ao vivo é que é... Paulo, devias ter ido mais cedo! Ângelo, não sei como não vos vimos, mas, pronto, somos pitosgas. ah, na parte da nostalgia, lembrei-me logo de ti! Sinest3sico, a sensação não deve ter sido muito diferente da que sentimos. para nós o Oriente é mesmo muito a oriente, o que é pena porque a curiosidade é muita - quem sabe noutra reencarnação? se for como nos discos pedidos, vou pedir para nascer no Japão e aprender taiko desde cedo :)
ResponderEliminarbeijos