Tantos infortúnios juntos cheiram a apocalipse. Ou escatologia. Como há quase uma semana, ainda continuo a chorar ao ver algumas imagens de destruição maciça. Tenho pavor a desastres naturais. Somos demasiado frágeis! Em espécie de homenagem a gente tão, aparentemente, civilizada, e como a desgraça não atrai nada de positivo, aqui fica um vídeo com factos curiosos.
Os japoneses merecem a nossa admiração, o nosso respeito, talvez até a nossa ajuda, talvez por essa ordem. Não basta, se calhar, mas para já seguimos as notícias com grande atenção.
ResponderEliminarNo fundo a tragédia bateu á porta do povo que, muito provavelmente, tem maior capacidade para lidar com ela! E encará-lo-ão como mais um dever que têm para com a sociedade em que vivem.
ResponderEliminarNeste sentido, concordo com o Luís aqui acima. Merecem o nosso respeito, a nossa solidariedade e, sobretudo, merecem as nossas lágrimas.
Um abraço,
Ikki
E se não fosse no Japão?
ResponderEliminarEste país é de uma estoicidade exemplar.
A chorar não fico, mas quase...
ResponderEliminarAliás, ontem deu um documentário/reportagem muito muito boa na Sic sobre Chernobyl que adorei. Foi um "wake uo call" quanto ao que de mais trágico essa nuvem-cogumelo pode trazer: o silêncio ensurdecedor das localidades que contamina, as vidas deixadas a meio, o futuro embargado das crianças, a solidão, o desespero e a descrença. Futuro? ...
Stay Well