«Quando chega à minha beira
Todo o meu sangue é um rio
Onde o meu amor aporta
Meu coração - um navio.»
Pode parecer que me queixo muito, mas não. Melhor, queixamo-nos ambos por termos de ficar longe: partidas e chegadas constantes, o cansaço físico do Zé que há três anos agarrou uma vida de marinheiro. Nómada não por opção mas necessidade. O meu marinheiro que me leva arrastado consigo.
Não sei como descobri esta versão cantada inicialmente pela Amália a partir de um poema de Manuel Alegre, mas tenho um fraquinho por galego e não resisto à suavidade dos seus sons, aqui por Fuxan os Ventos.
Não sei como descobri esta versão cantada inicialmente pela Amália a partir de um poema de Manuel Alegre, mas tenho um fraquinho por galego e não resisto à suavidade dos seus sons, aqui por Fuxan os Ventos.
É muito bonita esta versão galega. Não tenho palavras para descrevê-la! :-O
ResponderEliminarEscolheste-a bem para descrever a tua actual situação pessoal.
Faço votos para que se resolva a médio prazo, pois não é nada salutar.
Também gosto do encanto dos sons galegos. E quanta poesia há no nome "Fuxan os Ventos"?
ResponderEliminarNão conhecia esta versão mas é de facto muito bonita.
ResponderEliminarQuanto ao resto, as partidas são sempre más, mas as chegadas reconfortantes!!!
Adoro a língua e o canto galego; e a poesia de M. Alegre fica aqui maravilhosa.
ResponderEliminarQuanto ao teu amor marinheiro, claro que te compreendo, mas só para te confortar faço-te uma pergunta absurda: queres trocar a tua situação pela minha????
Abraço aos dois.
Ai, as distâncias... estão a dar cabo de nós (ou ensinam-nos a viver); já dizia o outro senhor -Eu procuro naufragar!
ResponderEliminarLindas as fotos, o som, dias claros, mar ao fundo...
Abraços Felizes
Muito bem colocada a música. E é uma canção que se expressa a si mesma. E também te expressa...
ResponderEliminarum abraço
suspiro :)) pela cancao bonita....
ResponderEliminarOs unicos que gostam de amores a distancia sao os romanticos incuraveis.E ser romantico incuravel é muto pouco saudavel
um beijinho
Ainda bem que há marinheiros que vão e voltam... e é bom que assim continue até ao retorno final!
ResponderEliminarPorque há com cada um que aparece e depois desaparece, que o melhor é mesmo nem nos 'aprochegarmos' dele...
Continuem FELIZES JUNTOS!
pois, nesta altura é impossível não associar os marinheiros ao engine...;-)
ResponderEliminarO mar leva e traz, e assim o faz com os marinheiros também...
aquele abraço