Pretendia ter publicado já a entrada com a atribuição dos nossos prémios. Mas não deu nem vislumbro quando dará. Lamento. Os dias têm destas coisas: nem sempre conseguimos controlar o tempo ou as emoções.
Em síntese: sem disposição emocional ou de tempo para me dedicar ao blogue. Em Abril, regressarei como deve ser. E dois meses passam a voar.
Entretanto, seguir-se-ão as entradas que chamarei de circunstância, que estavam na calha e só serão publicadas para não parecer que abandonámos o barco. Fiquem com o poema que descobri ser-nos dedicado pela sempre sorridente S.M.
Muito obrigado! Pode não ter sido escrito para nós, mas como seres humanos que somos tem muito de nós. Apesar das feridas e da dor, também continuamos a sorrir. A selecção das fotografias também da responsabilidade da S.M.
Em síntese: sem disposição emocional ou de tempo para me dedicar ao blogue. Em Abril, regressarei como deve ser. E dois meses passam a voar.
Entretanto, seguir-se-ão as entradas que chamarei de circunstância, que estavam na calha e só serão publicadas para não parecer que abandonámos o barco. Fiquem com o poema que descobri ser-nos dedicado pela sempre sorridente S.M.
Muito obrigado! Pode não ter sido escrito para nós, mas como seres humanos que somos tem muito de nós. Apesar das feridas e da dor, também continuamos a sorrir. A selecção das fotografias também da responsabilidade da S.M.
*
«Fez de mim um homem.
A tropa
O sangue
No muro das guerras
Amargo
Fez de mim
A dor
No fundo da ferida
A falta,
O abraço ausente
O fogo
Sem armas
E as lágrimas.
Fez de mim um homem
O homem que não fui,
Aquele que nunca sou.»
A tropa
O sangue
No muro das guerras
Amargo
Fez de mim
A dor
No fundo da ferida
A falta,
O abraço ausente
O fogo
Sem armas
E as lágrimas.
Fez de mim um homem
O homem que não fui,
Aquele que nunca sou.»
Fotos: Pascal Renoux
Nota 1: Nem pedi autorização à autora, mas tinha mesmo de reproduzir aqui o poema "antigo", que agora nos dedicou. É com grande emoção que o faço!
Nota 2: o título do post foi mais uma vez colhido no Rabiscos e Garatujas.
Nota 2: o título do post foi mais uma vez colhido no Rabiscos e Garatujas.
Já vi e comentei no blog dela. essa bela poesia, mas claro que a reprodução no vosso blog era obrigatória, quase...
ResponderEliminarAbraços duplos.
Gostei do poema. É muito intenso. E as fotos são bastante expressivas. :)
ResponderEliminarHola Paulo
ResponderEliminarNo abandonas el barco si estas en el corazón nuestro y el de tus amigos. Ánimo, ánimo...Profundo poema.
Te dejo besos suaves y consoladores.
Y que siga la sonrisa aunque la tristeza también es humana.
Abrazo
em abril, o quê? não vai desaparecer até lá certo?? ah, logo vi:)
ResponderEliminar(muito bom poema, sim.)
Olá :)
ResponderEliminarClaro que n era precso pedir autorização...fico feliz por teres gostado. Como já disse é um poema "antigo", uma pasagem pela "pele do outro", que é também a minha... Acho que foi num dia de revolta contra a cultura machista que oprime pessoas de todos od géneros. Beijinhos grandes e obrigada por serem tão simpáticos (toda a gente implica com o meu sorriso... mas não consigo evitar... é intrínseco a mim...lol)
A SM é uma querida! =)
ResponderEliminarStay Well