Não sou nada, nada fã da Joana Vasconcelos. Percebo as intenções dela, a utilização de materiais, padrões e ideias do artesanato e cultura portugueses, mas aqueles cães de barro/porcelana cheios de rendas e coisas que tais... não, não gosto mesmo. Mas que a moça tem um estilo único e pouco confundível, isso tem.
Gosto dos detalhes e das fotos dos promenores mas o todo é grotesco demais para o meu gosto. Não deixa de ter um quê de interessante mas ainda assim o medonho fica a ganhar. Abraço
Nao gosto muitopra ser sincero...aliás gosto. Nao gosto de dia, mas adoro o efeito que tem sobre aquela rua à noite!! É aí que a peça se revela na sua máxima beleza
»» responderemos quando tivermos tempo [se tivermos tempo] »» se os comentários de algumas entradas estiverem bloqueados é porque não estamos cá, não há tempo para olhar para o lado, ou essas entradas não têm nada para comentar.
não sou muito vanguardista em termos de arte, mas gostei muito desta peça!
ResponderEliminarFaz lembrar uma Piñata!
Bem gira a ideia. Curiosamente ainda não arranjei maneira de passar pela Rua do Alecrim nos último tempos, para a ver ao vivo e a cores.
ResponderEliminarAbraço
Não sou nada, nada fã da Joana Vasconcelos. Percebo as intenções dela, a utilização de materiais, padrões e ideias do artesanato e cultura portugueses, mas aqueles cães de barro/porcelana cheios de rendas e coisas que tais... não, não gosto mesmo.
ResponderEliminarMas que a moça tem um estilo único e pouco confundível, isso tem.
Gosto dos detalhes e das fotos dos promenores mas o todo é grotesco demais para o meu gosto. Não deixa de ter um quê de interessante mas ainda assim o medonho fica a ganhar.
ResponderEliminarAbraço
Nao gosto muitopra ser sincero...aliás gosto. Nao gosto de dia, mas adoro o efeito que tem sobre aquela rua à noite!! É aí que a peça se revela na sua máxima beleza
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