da poesia. E poucas coisas me movem mais que a poesia. Há o amor... mas, imaginemos, se o amor é a respiração, a poesia é o oxigénio. Como me é difícil escolher um poema, encontrar no youtube esta gravação satisfez-me por vários motivos; um dos principais é que me inspirou a fazer várias coisas com a poesia que de outro modo nunca teria feito. O outro é que me levou a procurar e a encontrar imensas gravações no Sapo (estão lá as leituras de que mais gosto e que partilharei a seguir). E dá-me também vontade de partilhar algumas dessas coisas que já fiz com alunos, mas não devo, não posso.
Trata-se de um episódio do programa Voz de 2005. Cada episódio era constituído pela leitura muito pouco ortodoxa de um poema de autor lusófono feita por uma figura pública. A produção coube às Produções Fictícias que pôs neste trabalho um cuidado estético a todos os níveis incomum. Apesar da qualidade não ser a melhor, acho que gostarão de ouvir o bonito Marco D'Almeida a dizer um dos poemas maiores da língua portuguesa, Cântico Negro de José Régio [cf. poema].
Trata-se de um episódio do programa Voz de 2005. Cada episódio era constituído pela leitura muito pouco ortodoxa de um poema de autor lusófono feita por uma figura pública. A produção coube às Produções Fictícias que pôs neste trabalho um cuidado estético a todos os níveis incomum. Apesar da qualidade não ser a melhor, acho que gostarão de ouvir o bonito Marco D'Almeida a dizer um dos poemas maiores da língua portuguesa, Cântico Negro de José Régio [cf. poema].
dia da poesia # 1
Nem se podia falar de poesia sem falar de Régio. E este Cântigo Negro é genial.
ResponderEliminarAbraço.
Que surpresa ouvir aqui a voz de Marco d'Almeida a recitar um dos mais belos poemas de toda a literatura portuguesa; mas é impossível não recordar Villarett...
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