domingo, 7 de março de 2010

singular




[Não. Às vezes, é simplesmente demasiado tarde e pronto.]

Como já bem discorreram por aí (ainda que aconselhe esta entrada e mais esta), Um Homem Singular é fabuloso e essa classificação chega-me e sobeja-me.
«Nunca um filme tão contido foi tão explícito na enunciação do desejo»»
A rever muitas vezes e a atribuir-lhe sempre muitas estrelas.

5 comentários:

  1. Ainda não encontrei em sala, nos cinemas onde costumo ir (com muita pena minha...) :(

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  2. Este filme esteve limitado a poucas salas de cinema...é uma pena. A Julianne Moore e COlin Firth são dois dos meus actores preferidos!
    Abraço

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  3. Apesar da injustiça da não nomeação para o Óscar da Julianne Moore, estou a ver a transmissão em directo e gostaria muito de ver ali o Collin Firth a agradecer o seu.
    O filme (e o livro) são magníficos...

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  4. Filipe , procura, procura que vale bem a pena!

    André, bom, também tens de procurar, provavelmente estará reduzido a poucas salas de Lisboa e Porto. os actores estão óptimos! pena Julianne não ter sido nomeada/ pena Firth não ter ganho o prémio que lhe cabia...

    Pinguim, duas grandes injustiças, sem dúvida! quanto ao livro, nunca li nada do Isherwood. fica para um dia destes.

    abraços

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  5. Adorei! Adorei! Adorei!


    Stay Well



    p.s. pena que será esquecido na próxima temporada de prémios por falta de números de bilheteira, pela temática subjacente e pela eventual falta de timing para o efeito... De qualquer forma, também não serão os prémios a dar-lhe menos ou mais valor, sendo que no ultimo caso é mesmo quase impossível de acontecer...

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