domingo, 21 de setembro de 2008

..:: artista(s) da semana ::.. GILBERT and GEORGE

Gilbert Prousch [San Martino, Itália, 11 de Setembro, 1943]
George Passmore [Devon, Inglaterra, 8 de Janeiro, 1942]


ATENÇÃO: o documentário With Gilbert & George de Julian Cole passa no Queer Lisboa 12 (já agora, aqui é bastante mais fácil seguir a agenda do festival)




Gilbert & George (de óculos) trabalham em parceria e são um artista, unidos pelo amor à primeira vista desde 25 de Setembro de 1967 (cf. wikipedia)



glbtq | the singing sculpture | exposição Tate Modern 2007 (inclui vídeos com os artistas) | artnet | lehmann maupin









© Gilbert and George, Bloody Mooning, 1996


© Gilbert and George, Fuck, 1977 | Hunger, 1982


© Gilbert and George, Naked, 1994


© Gilbert and George, Shit and Piss, 1996


© Gilbert and George, Cocks, 1988 | Piss Mooning, 1996


© Gilbert and George, Front and Back and Piss, 1996


© Gilbert and George, Spunk Money, 1997 | Clean Me, 2004








9 comentários:

  1. A arte é subjectiva, bem como a sua apreciação...

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  2. Uma arte muito interessante, sem dúvida :)
    LOL
    É sempre bom vermos novas peças!:)
    Bjokas*

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  3. E desde então tb nunca mais mudaram de fatiota...com isso criaram uma imagem de artista inconfundível.

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  4. Nunca tinha ouvido falar destas personagens!!!

    E eu sem "tempo" para poder ir ao festival... :(

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  5. Vi uma exposição deles há uns anitos no CCB e gostei. É-se bombardeado com um estilo que os define e não se fica indiferente, de facto.

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  6. Até já tive uns na parede do quarto - colei as páginas desse suplemento publicitário_catálogo!

    Bom ver-mo-nu-vos-tus... Ui! Abraço

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  7. Vou ver o filme no último dia do festival, suponho, mas é dos documentários imperdíveis...

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  8. sou fanático dos G&G. já via algumas exposições deles, uma delas, monumental, no CCB.
    mas a minha coroa de glória foi um dia ter-me cruzado com eles numa rua de Londres (na Marchmont Street, muito próximo de uma famosíssima livraria lgbt, a gay's the word.
    e acredita que eles na rua, anónimos, são tal e qual assim como nas fotografias: os fatinhos, as gravatinhas, as pastinhas, as canetinhas no bolso do casaco. até um certo ar beatífico, de quem é um anjo pousado na terra.
    fiquei tão emocionado, foi tão impressivo, que basta-me fechar os olhos e parece que consigo re(vi)ver essa ocasião.

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