[para não se esquecerem; especialmente o Pinguim]
Se não puderes ser pinheiro no alto da colina
Sê no vale algo de pequeno - mas sê
A melhor coisa pequena na margem do regato.
Sê um arbusto, se não puderes ser árvore.
Se não puderes ser uma estrada, sê atalho,
Se não puderes ser o sol, sê uma estrela;
- Pelo tamanho não te salvas nem te perdes
- Sê o melhor do que quer que tu sejas.
Eu estou 100% de acordo com este poema e é essa forma de estar que sempre tem pautado a minha vida; e não tenho nada de me arrepender...
ResponderEliminarE agora em tom mais de piada, pois sempre é necessário algum bom humor: Eu só poderia ser mesmo uma dessas espécies mais pequenitas, devido ao meu tamanho; e como não gosto de me pôr em bicos dos pés até me sentia mal como uma grande árvore.
A tua/vossa Amizade é enorme, mas bem retribuída, acredita.
Abreijos.
Um grande verdade, dita em palavras bonitas!
ResponderEliminarEsse tipo de pensamento leva-nos sempre a um qualquer fim que nos orgulha seja ele grande ou pequeno. A realização pessoal é muito importante.
um Abraços
Se estamos cá, somos!
ResponderEliminarO que formos... mas somos!
Mas temos de ter consciência do que somos... só assim o seremos!
PS: Essa era mais ou menos a mensagem na segunda parte do postal que escrevi a uma amiga minha (http://enginethrobs.wordpress.com/2008/08/20/nada-mais/)
fez-me lembrar isto:
ResponderEliminar«És melhor do que tu.
Não digas nada: sê!»
mas não sei porquê...
abraço
hum, pois, do Fernando Pessoa, claro...
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