O tempo não dá para tudo, mas deu para hoje vermos A Jihad for Love de Parvez Sharma (cf. esta entrada do Special K). Este documentário revela bem como o nosso mundo pode ser cruel (como se não o soubéssemos já). Pensei, necessariamente, que se ser católico e homossexual já é complicado, então no universo muçulmano é muito pior. Sem comparação.
Uma incursão ao universo de vários homossexuais muçulmanos praticantes em vários contextos: África do Sul, Egipto, França, Turquia, Irão, Paquistão e Índia. Incrível como as pessoas se adaptam, se negam, se expressam, adoram o seu Deus que parece ser misericordioso, mas os homens e as suas leis nem por isso... Muito mais incrível é a coragem de homens e mulheres que se assumem e demonstram que não estão a fazer nada de mal, mas simplesmente a tentarem ser elas próprias e felizes, seguindo as leis e manifestando a fé pelo seu Deus. Vale bem a pena conhecer o universo desta gente. O Queer Lisboa repete este documentário na terça-feira (sala 1, às 15h30).
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Eu falhei ontem mas na terça estou lá caído...
ResponderEliminarA sala devia estar mais cheia, certo?
Lá vou encontrar o Engine de novo, pois ontem preferi ir ver o "Fatucha" e não fiquei arrependido, pois assim vejo os dois programas; a vocês ainda deu para trocar um abraço à saída da sessão.
ResponderEliminarOutros, abraços, claro, para os meninos neste começo de semana bem outonal.
Boa! Eu já tencionava ir ver o filme amanhã.Este anos só me vai dar p ver filmes que passem ao início da tarde, mas por lá estarei :)
ResponderEliminarBeijnh@s!
Olá e parabéns pelo vosso blog que é como uma lua... sempre crescente!
ResponderEliminarQuero partilhar convosco e com @s voss@s leitor@s uma referência que talvez ainda näo conheçam:
trata-se do Diccionario gay-lésbico: Vocabulario general y argot de la homosexualidad, de Félix Rodríguez, publicado pela Gredos (näo confundir com grelos) e com quase 500 páginas de definiçöes de toda a estirpe...
Abraços, beijos e, acima de tudo, paz.
Francisco
EREBU
Ora aqui esta uma boa razão para deixar de lado a preguiça e aproveitar o meu horário liberal.
ResponderEliminarAbraço.
Obrigado por este post, lembrando o que se passa por lá. Infelizmente este ano não me parece ser possivel ir ao festival de cinema lgbt.
ResponderEliminarAbraços.
Infelizmente, por motivos alheios à minha vontade, não pude acompanhar o Queer deste ano. E lamento ter perdido esse documentário... :(
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