SIM à liberdade e à igualdade!
Façam uma cópia do texto, enviem-no por email para os endereços dos grupos partidários representados na AR, e depois passem o email aos vossos contactos.
Vá, é preciso fazer pressão para vermos os nossos direitos mais reconhecidos e porque acreditamos que devemos ter todos direito de acesso ao casamento [casamento, tout court, e não precisa nada dos classificativos homossexual ou gay].
Não somos assim tão poucos e a hipocrisia ameaça ganhar o debate, além disso, não temos uma eternidade à nossa frente para esperar que a questão seja incluída numa qualquer agenda política. Porque será? Obviamente, porque não nos representam nem querem representar.
Muito a propósito desta discussão, e se não viram, aproveitem para ver o documentário Improvvisamente L'Inverno Scorso* de (e com) Gustav Hofer e Luca Ragazzi, amanhã, dia 27, no Cinema São Jorge às 15h15m (cf. aqui).
Vá, é preciso fazer pressão para vermos os nossos direitos mais reconhecidos e porque acreditamos que devemos ter todos direito de acesso ao casamento [casamento, tout court, e não precisa nada dos classificativos homossexual ou gay].
Não somos assim tão poucos e a hipocrisia ameaça ganhar o debate, além disso, não temos uma eternidade à nossa frente para esperar que a questão seja incluída numa qualquer agenda política. Porque será? Obviamente, porque não nos representam nem querem representar.
Muito a propósito desta discussão, e se não viram, aproveitem para ver o documentário Improvvisamente L'Inverno Scorso* de (e com) Gustav Hofer e Luca Ragazzi, amanhã, dia 27, no Cinema São Jorge às 15h15m (cf. aqui).
* o sítio do documentário possui vários pormenores interessantes como o registo da passagem do casal por Lisboa, um levantamento de notícias homófobas ou os mapas que assinalam os direitos gays e o reconhecimento do direito ao casamento por homossexuais.
SIM à liberdade! NÃO à hipocrisia!
blocoar@ar.parlamento.pt, gp_pcp@pcp.parlamento.pt, gp_pev@ar.parlamento.pt, gp_pp@pp.parlamento.pt, gp_ps@ps.parlamento.pt, gp_psd@psd.parlamento.pt
Ex.mo/as. Sr/as.,
No próximo dia 10 de Outubro, a Assembleia da República será chamada a votar projectos que estabelecem finalmente a igualdade no acesso ao casamento.
Esta é uma questão de direitos fundamentais, é uma questão de cidadania, é uma questão que determina a qualidade da nossa democracia. Trata-se de acabar com a humilhação de muitas mulheres e muitos homens que são ainda discriminadas/os na própria lei por causa da sua orientação sexual. Trata-se de afirmar finalmente que gays e lésbicas não são cidadãos e cidadãs de segunda.
A Assembleia da República terá finalmente a oportunidade de afirmar o seu empenho nesta luta pela igualdade e pela liberdade – e a oportunidade de contribuir de forma particularmente simples para a felicidade de muitas pessoas.
O fim da exclusão de gays e lésbicas no acesso ao casamento consegue-se com uma pequena alteração no texto de uma lei, que não implica custos nem afecta a liberdade de outras pessoas. Porém, será um enorme passo no sentido da igualdade e contra a discriminação. E como demonstraram as discussões sobre o voto para as mulheres ou sobre o fim do apartheid racista na África do Sul, o preconceito que existe na sociedade não pode nunca justificar a negação de direitos fundamentais. Pelo contrário, votar contra a igualdade é legitimar e encorajar a discriminação.
Esta votação representa por isso uma enorme responsabilidade, pelas implicações que terá no reforço ou na recusa do preconceito.
Porque recuso a discriminação na lei portuguesa e porque esta é a oportunidade de repor a justiça e cumprir o princípio constitucional da igualdade, seguirei com atenção esta votação - e apelo ao voto favorável de todos os membros deste Grupo Parlamentar e à defesa intransigente da igualdade no próximo dia 10 de Outubro.
Com os meus melhores cumprimentos,
Esta é uma questão de direitos fundamentais, é uma questão de cidadania, é uma questão que determina a qualidade da nossa democracia. Trata-se de acabar com a humilhação de muitas mulheres e muitos homens que são ainda discriminadas/os na própria lei por causa da sua orientação sexual. Trata-se de afirmar finalmente que gays e lésbicas não são cidadãos e cidadãs de segunda.
A Assembleia da República terá finalmente a oportunidade de afirmar o seu empenho nesta luta pela igualdade e pela liberdade – e a oportunidade de contribuir de forma particularmente simples para a felicidade de muitas pessoas.
O fim da exclusão de gays e lésbicas no acesso ao casamento consegue-se com uma pequena alteração no texto de uma lei, que não implica custos nem afecta a liberdade de outras pessoas. Porém, será um enorme passo no sentido da igualdade e contra a discriminação. E como demonstraram as discussões sobre o voto para as mulheres ou sobre o fim do apartheid racista na África do Sul, o preconceito que existe na sociedade não pode nunca justificar a negação de direitos fundamentais. Pelo contrário, votar contra a igualdade é legitimar e encorajar a discriminação.
Esta votação representa por isso uma enorme responsabilidade, pelas implicações que terá no reforço ou na recusa do preconceito.
Porque recuso a discriminação na lei portuguesa e porque esta é a oportunidade de repor a justiça e cumprir o princípio constitucional da igualdade, seguirei com atenção esta votação - e apelo ao voto favorável de todos os membros deste Grupo Parlamentar e à defesa intransigente da igualdade no próximo dia 10 de Outubro.
Iniciativa meritória.
ResponderEliminarO filme vê-lo-ei amanhã.
Abraço.
eu enviei anteontem e o BE foi o único a responder... :)
ResponderEliminarEu também enviei e recebi a resposta do BE.
ResponderEliminarEsta questão da (não) autorização do casamento entre pessoas do mesmo sexo é tão óbvia que nem sequer devia tema de discussão.
ResponderEliminarRepito aqui o que disse uma vez em pleno café: sejam homo, hetero ou metrossexuais, desejo é que se casem todinhos, que me convidem para o copo d'água, porque eu gosto é de festas!!
Beijinhos
♀♂ menin@s, os tipos do BE devem ter uma resposta pronta para enviar e mandam igual, mas pelo menos mandam. os outros nem isso nem sopas! raios os partam, nem tempo têm para escrever umas linhas...
ResponderEliminarbeijos e abraços