No Diário de Notícias de 25, foi destacada a exposição de Anselm Kiefer no Guggenheim de Bilbao (até 3 de Setembro). Como passámos por lá, vimos as "telas entre o céu e a terra" de que fala o texto.
Parêntesis: sabem quem é Alberto Durero? Bom, achámos que era um contemporâneo que desconhecíamos. Mas não e jamais nos passaria pela cabeça: quando entrámos na sala, ficámos boquiabertos e ainda nos rimos por causa do acastelhamento do nome. Deliciem-se: trata-se de Albrecht Dürer, nem mais nem menos. A exposição patente até 9 de Setembro apresenta gravuras e desenhos da colecção do Städel Museum, que possui a quase totalidade da sua obra gráfica. A amostra no Guggenheim é impressionante pela quantidade e pela qualidade, oferecendo uma visão global da obra e da evolução da técnica de Dürer.
Voltando a Kiefer e ao seu amor perturbador pelo chumbo: a obra exposta é muito variada, quer na forma quer na temática, uma espécie de antologia. Belo, grandioso e para fazer pensar muito.
Voltando a Kiefer e ao seu amor perturbador pelo chumbo: a obra exposta é muito variada, quer na forma quer na temática, uma espécie de antologia. Belo, grandioso e para fazer pensar muito.
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