Parêntesis: sabem quem é Alberto Durero? Bom, achámos que era um contemporâneo que desconhecíamos. Mas não e jamais nos passaria pela cabeça: quando entrámos na sala, ficámos boquiabertos e ainda nos rimos por causa do acastelhamento do nome. Deliciem-se: trata-se de Albrecht Dürer, nem mais nem menos. A exposição patente até 9 de Setembro apresenta gravuras e desenhos da colecção do Städel Museum, que possui a quase totalidade da sua obra gráfica. A amostra no Guggenheim é impressionante pela quantidade e pela qualidade, oferecendo uma visão global da obra e da evolução da técnica de Dürer.Voltando a Kiefer e ao seu amor perturbador pelo chumbo: a obra exposta é muito variada, quer na forma quer na temática, uma espécie de antologia. Belo, grandioso e para fazer pensar muito.
© Anselm Kiefer, Nuremberg, 1980
© Anselm Kiefer, Melancholia, 1989
© Anselm Kiefer, Naglfar, 1998
© Anselm Kiefer, 20 Jahre Einsamkeit, 1998
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© Anselm Kiefer, The secret life of plants, 2001
© Anselm Kiefer, da série Women of Antiquity: Candidia / Hypatia / Kirke / Myrtis (2002)
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