Pois é. Cada um tem o que merece, e eu já comecei a trabalhar. A meio gás, é certo, mas já sob o jugo do relógio. Bem feito! O pior vai ser chegar a casa e não ter o meu Paulinho por perto. Mas, pronto, a causa é nobre (Parabéns, D. M.) e justifica a ausência. O melhor (a tal parte que se guarda sempre para o fim), o melhor é que são só três dias. Afinal, o que são 72 horas num mar de ternura. Até já, amor!
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