Este sub-capítulo apresenta as perspectivas dominantes do pensamento ocidental sobre a relação entre corpo e alma e destina-se a dar conta da evolução no pensamento até à indissociabilidade da visão do corpo e do sujeito como um todo.
• Jean Gevaert defende que uma antropologia dualista platónica e patrística não corresponde à primitiva e universal interpretação do homem. O verdadeiro homem é o ser corpóreo, enquanto totalidade, corpórea e espiritual -> unidade psicofísica.
• Gabriel Marcel: ultrapassar oposições conceptuais de sujeito-objecto, pensamento-ser, alma-corpo. Fala em corpo instrumento e em corpo mediador. Defende, em particular, este último. O corpo não é um instrumento, é um mediador.
• Effrou apresenta a sensação como (p. 46):• Gabriel Marcel: ultrapassar oposições conceptuais de sujeito-objecto, pensamento-ser, alma-corpo. Fala em corpo instrumento e em corpo mediador. Defende, em particular, este último. O corpo não é um instrumento, é um mediador.
- percepção exterior
- expressão de atributos que qualificam as realidades existentes
- denominação de percepções interiores
- sinestesia
- denominação incerta
- “formas de percepção”
• Várias posições frente à unidade do corpo:
- interpretação platónico-patrística: o corpo é matéria e portanto desprezível
- aristotélico-tomista: o corpo com valorização positiva
- racionalista (cartesiana): corpo / consciência
- mecanicista
- materialista: todas as expressões humanas são experiências de matéria
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