Outra vez em casa
Correu tudo bastante bem: a viagem, o tempo, a companhia (éramos um grupo de 12, sim, a Patrícia não faz por menos), o que visitámos, o que vimos, o que comemos, o que barafustámos, o que partilhámos, o que experimentámos.
Gostámos particularmente da Paula Rego (no Museo Nacional Reina Sofía), mas também de Albrecht Dürer (Alberto Durero para nuestros hermanos) e Lucas Cranach (ambos no Museo de Arte Thyssen-Bornemisza).
Visitámos sítios onde nunca tínhamos ido, atravessámos os Jardines del Buen Retiro, subimos à cúpula da catedral de la Almudena, passámos pelas Torres Kio, fizemos compras, dissemos mal de alguma comida, bebemos do que mais próximo por lá existe do nosso café, reclamámos dos preços e das doses de outra comida, andámos quilómetros e quilómetros, comentámos pessoas e tiques, dançámos na Chueca (no grupo, do clube, éramos só nós os dois), comprámos umas perucas loucas e ainda ficámos nas fotografias de italianos, ingleses e colombianos, rimo-nos particularmente com a Xana e com um dos convivas que tem uma boa disposição como é raríssimo encontrar em alguém. Um fartote.
Não gostámos dos apertões para entrarmos nas Puertas del Sol, do fogo de artifício que durou praticamente nada (três minutos se tanto), do lixo nas ruas e, sobretudo, no Metro (nunca tínhamos visto ninguém no banco da estação abrir a braguilha e mijar sentado - experiência escatológica do melhor... o que faz a bebedeira).
O pior de tudo mesmo foi terem-me conseguido roubar a máquina fotográfica, a minha Canonzinha que já tinha há uns anitos, mas que continuava impecável, que nunca me deu problema absolutamente nenhum e tirava fotografias com uma qualidade que, para mim, chegava perfeitamente. Fiquei triste por perder a máquina, as pilhas e o cartão, mas o que me custou mais foi ter perdido as fotos de três dias - nada de muito comprometedor mas que não poderei repor (espero que apaguem o cartão e que a figura pública não venha a ter surpresas desagradáveis).
Gostámos particularmente da Paula Rego (no Museo Nacional Reina Sofía), mas também de Albrecht Dürer (Alberto Durero para nuestros hermanos) e Lucas Cranach (ambos no Museo de Arte Thyssen-Bornemisza).
Visitámos sítios onde nunca tínhamos ido, atravessámos os Jardines del Buen Retiro, subimos à cúpula da catedral de la Almudena, passámos pelas Torres Kio, fizemos compras, dissemos mal de alguma comida, bebemos do que mais próximo por lá existe do nosso café, reclamámos dos preços e das doses de outra comida, andámos quilómetros e quilómetros, comentámos pessoas e tiques, dançámos na Chueca (no grupo, do clube, éramos só nós os dois), comprámos umas perucas loucas e ainda ficámos nas fotografias de italianos, ingleses e colombianos, rimo-nos particularmente com a Xana e com um dos convivas que tem uma boa disposição como é raríssimo encontrar em alguém. Um fartote.
Não gostámos dos apertões para entrarmos nas Puertas del Sol, do fogo de artifício que durou praticamente nada (três minutos se tanto), do lixo nas ruas e, sobretudo, no Metro (nunca tínhamos visto ninguém no banco da estação abrir a braguilha e mijar sentado - experiência escatológica do melhor... o que faz a bebedeira).
O pior de tudo mesmo foi terem-me conseguido roubar a máquina fotográfica, a minha Canonzinha que já tinha há uns anitos, mas que continuava impecável, que nunca me deu problema absolutamente nenhum e tirava fotografias com uma qualidade que, para mim, chegava perfeitamente. Fiquei triste por perder a máquina, as pilhas e o cartão, mas o que me custou mais foi ter perdido as fotos de três dias - nada de muito comprometedor mas que não poderei repor (espero que apaguem o cartão e que a figura pública não venha a ter surpresas desagradáveis).
Resumindo, foi muita coisa para tão pouco tempo e ainda temos sono a repor.
Isso da máquina é que foi pena. Mas estão de volta, e isso é que importa. Feliz 2008!
ResponderEliminarEna...isto é o que eu chamo de um fin de ano divertido...vê-se que foram umas férias de pêras...mesmo se o fim foi um pouco triste.
ResponderEliminarB'jocas
Pelo menos as memórias, ninguém tas roubará ;-) Feliz 2008!
ResponderEliminarTirando a câmara, tudo ou quase guapo.
ResponderEliminarFeliz regresso ao quotidiano, vamos lá...um sorriso...
Abraços.
Como disse o pinguim.. as memórias não se apagam... Não me alongo na descrição deste mês que passámos juntos... ai não.. espera.... três dias.. pois foi... eheheh!! Concordo com os vossos likes and deslikes e fico feliz por vos ter feito sorrir... mau feitio e episódios à parte, agradecemos a paciência demonstrada!
ResponderEliminarUm grande 2008... e que para o ano possamos estar felizes juntos outra vez!
Xana
AHHHHHHH e ADOREI a Paula Rego!!!!!!!!!!!! para a próxima diga-lhe que vai da minha parte...
ResponderEliminarLOOOOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
Na impossibilidade de o ter desejado antes, um grande abraço e um 2008 muito feliz para os dois.
ResponderEliminarIsso e que foi festa da boa!
ResponderEliminarDeixa la! Tenhos a certeza que a tua canonzinha vai amuar e deixar de se portar bem!
Akemashite omedeto gozaimasu!
Já tinhamos saudades vossas!
ResponderEliminarFeliz 2008.
feliz 2008 vizinhos,
ResponderEliminaro pai-natal há de trazer uma nova máquina!!!
Pois, conheço um grupo que foi para Salamanca e também lhes subtraíram umas coisas (telemóveis, carteira...), pelo que parece que cá em Portugal não deve tardar a pegar a moda!
ResponderEliminarMas azares á parte, deve ter sido bem divertido :D Quando se vai com pessoas porreiras é espetacular! Rir é a melhor terapia do mundo, e ainda trabalha os abdominais!
Bom 2008 e beijinhos**
Aparte toda a animação e alegria passada...lamento de facto a perda da máquina:(
ResponderEliminarBem vindos de volta...!
Abraços:)
Adorei o teu relato ... fizeste-me neste momento transportar a minha mente para as calles madrilenas ... o que eu adoro aquela cidade ... e é engraçado que as minhas queixas coincidem com as vossas, a comida por norma má, boa nalguns momentos (é preciso conhecer os bons sítios, o que obriga a algumas idas frequentes ou, em alternativa, a ser amigo de autóctones)e o café, próximo do péssimo ... tb qd lá estive na passagem de ano, odiei aquela confusão, a extrema sujidade (de resto, limpa no imediato após as celebrações)e sobretudo o frio aterrador ...
ResponderEliminarDe resto adoro tudo, em Madrid estou em estado de graça, adoro a loucura e a energia daquela vibrante cidade ... claro que foi muito aborrecido o roubo da tua máquina ...
Essa foto da sapataria é linda ... por norma quando vou a Madrid atendo bastante às sapatarias ... há uma grande diversidade e a relação preço/qualidade é bastante boa ... as lojas de Chueca são espectaculares, adoro uma livraria gay (Berkana salvo erro), o frenesim constante do movimento, do ruído. Em Madrid sinto-me muito bem mesmo ...
Bem ... uma pessoa entra aqui e eis que é bombardeada com n posts e claro ... não tem infelizmente tempo para ler tudo
abraços
Que aventura. Espero divertir-me tanto como vocês. Já estou a contar os dias! Abraço
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