"O casamento e o bem comum", que comentei aqui. A Deniblog já tinha comentado o meu post, mas escreveu também no blogue dela sobre um país, um reinado, um império erguido com o poder da palavra e aceita sugestões para o topónimo.
Sobre o mesmo assunto, a Duca salientou, e muito bem, o comentário da Ferónica.
Mais, eu decidi fazer o mesmo com o comentário que a minha amiga Fernanda, heterossexual orgulhosa, me deixou hoje. Cá vai:
«Amigo, tudo o que possas dizer a uma pessoa que sobrestima o casamento heterossexual, dito «tradicional» (como eu odeio esta palavra!) não vai servir de grande coisa. Os argumentos são sempre os mesmos: a reprodução, a tradição, a família e merdas que não passam de palavras soltas. O casamento é uma instituição tão diversificada como o resto do mundo - há de tudo, de todas as espécies e feitios. Colocar obstáculos aos gays é obstar a diferença, melhor, é nem sequer querer vê-la.
Como é que ainda existem pessoas no mundo que acham que o casamento é igual para todos, que se funde o cérebro, a gaja une a vida ao seu gajo (e à família do dito), vice-versa, depois filhos (que obviamente NÃO vão ser gays ou a família desmoronava!) e a velhice para depender dos filhos.
Há dias em que me sinto tão feliz por ser diferente, mesmo dentro da «sagrada» instituição do casamento. Amén!»
É por opiniões como estas e por outras que temos tanto orgulho nos nossos amigos (heteros ou homos). Viva a diversidade de cabeças pensantes!
Adenda: A propósito do comentário do Zé a este post, fica este vídeo, já amplamente divulgado, mas que cabe bem no contexto da educação dos filhos.
Sobre o mesmo assunto, a Duca salientou, e muito bem, o comentário da Ferónica.
Mais, eu decidi fazer o mesmo com o comentário que a minha amiga Fernanda, heterossexual orgulhosa, me deixou hoje. Cá vai:
«Amigo, tudo o que possas dizer a uma pessoa que sobrestima o casamento heterossexual, dito «tradicional» (como eu odeio esta palavra!) não vai servir de grande coisa. Os argumentos são sempre os mesmos: a reprodução, a tradição, a família e merdas que não passam de palavras soltas. O casamento é uma instituição tão diversificada como o resto do mundo - há de tudo, de todas as espécies e feitios. Colocar obstáculos aos gays é obstar a diferença, melhor, é nem sequer querer vê-la.
Como é que ainda existem pessoas no mundo que acham que o casamento é igual para todos, que se funde o cérebro, a gaja une a vida ao seu gajo (e à família do dito), vice-versa, depois filhos (que obviamente NÃO vão ser gays ou a família desmoronava!) e a velhice para depender dos filhos.
Há dias em que me sinto tão feliz por ser diferente, mesmo dentro da «sagrada» instituição do casamento. Amén!»
É por opiniões como estas e por outras que temos tanto orgulho nos nossos amigos (heteros ou homos). Viva a diversidade de cabeças pensantes!
Adenda: A propósito do comentário do Zé a este post, fica este vídeo, já amplamente divulgado, mas que cabe bem no contexto da educação dos filhos.
Alexandra Teté esteve ontem na RTPN. Num acto de loucura (digno de um herói), assisti à emissão por breves momentos. Antes de ser totalmente invadido por náuseas, compreendi a velha máxima popular que diz que os verdadeiros ignorantes são os que não querem aprender. Ah, e já agora, a propósito do argumento que proferiu sobre a educação dos seus filhos, isso só diz respeito à senhora. Proceda como quiser, sem hipotecar a felicidade e os direitos de terceiros. Como dizem os brasileiros: “Passar bem!”
ResponderEliminarSugiro ao Paulinho um post acerca das vissicitudes do casamento hetero - não será a tua especialidade, mas vais sabendo umas coisas pelas tuas amigas, tipo maridos parvos, sogros parvos, sei lá, coisas!...
ResponderEliminar(fui explícita??)
MONGA
Monga, foste muito explícita! Mas ainda não arranjei inspiração para isso. Ainda tenho de reunir matéria... Um almoço contigo e com a Frol deve chegar, não achas?
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