domingo, 20 de abril de 2008

..:: 19 de abril ::..

Este promete ser um post longo, cheio de memórias e impressões em dose tripartida. Espero que o consigam ler todo, mas em todo o caso, começo pelo fim, ou seja pelo jantar, e os mais curiosos e persistentes que cheguem até onde a paciência permitir.



parte 1 – 2008
Este ano, combinando o jantar com o João Pinguim, acabámos por escolher a data em função da disponibilidade de um casal que já o ano passado queria ter vindo ao primeiro que o João organizou sozinho (nessa altura, o felizes juntos nem sonhava em existir). Vieram neste. Torci o nariz por causa da data. Muito. Pela coincidência das datas no meu currículo pessoal de que falarei na parte II e III, além do jantar de aniversário da Monga. Mas era pegar ou largar. Peguei. Pegámos. Um dia que prometia ser grande.

Primeiro, tenho tanta pena que não tenham estado connosco pessoas importantíssimas que, assim de cor, enumero: a Anabela, a Celeste, a Denise, a Kika, a Monga (que estava à mesma hora no jantar dela), a Patrícia, o Rainha e o Graphic, a Vanessa, o Algbiboy, o Altares, o André, o Brama, o Bruno e o Miguel que afinal não puderam comparecer, o C, o Cristms, o Dário, o imprescindível Hydra!, o Kapitão, o Maurice, o Max, o Melões, o Mikael, o Paulo, o Rato, o Sítio Peludo, o Socrates, o wishes & heros e respectivos. E muitos outros que não nomeio… Tenho muita pena, mas espero que noutra oportunidade possam aparecer. Sentimos a vossa falta!

Segundo, sinto que devia ter circulado mais e conversado mais, mas apesar da máscara do sorriso, acabo por me sentir um bocado apertado no meio de conhecidos estranhos. Ainda pensei fazer o pino, mas não achei apropriado.

Terceiro, os agradecimentos especiais e personalizados:
Ao João, pela dedicação e empenho que pôs em todo o processo. Foi ele a força motriz, a razão e a concretização do jantar. Fez quase tudo, se não tudo. A noite não teria sido tão perfeita, se não fosses tu. Obrigado, meu Amigo, tenho a certeza que os nossos laços se aprofundaram. Adorei a experiência, quero repetir e não me importo nada de voltar a organizar outra coisa, já com a Duxa em força na blogosfera e com a sua experiência em acção (e, já agora, com o Dejan cá!). O meu (nosso) principal agradecimento vai muito especialmente para ti.
Como o João, também felicito as meninas. Adorei (adorámos) conhecer pessoalmente a Keratina que apareceu sem a rosa!, mas também pôr os olhos sobre a Duxa! Adorei termos ido para a Maria Lisboa e ver dançar a Keratina em euforia e de ainda nos termos roçado um pouquito. Da próxima vez será pior! Adorei o sotaque da Duxa e o sorriso.
O Graduated Fool veio para arrasar…
O Innersmile veio de Coimbra de propósito para jantar, esperemos que não tenhas apanhado uma seca.
Ao Jota-Jay, tenho de agradecer o cd que me ofereceu, que eu não conhecia e que por sinal inclui uma música que eu amo “As facas” com voz da Viviane. Também lhe agradeço os beijos e o abraço, eu que, já o tinha dito aqui, gosto tanto de contacto físico (ah, não mexi muito no cabelo da Duxa, quase nada, mas também não queria ficar com nenhuma extensão na mão). Ding Ling, é impressão minha ou és um tipo simpático! Gostei muito do teu sorriso.
Ao Kokas, agradeço o sorriso e a oportunidade de finalmente ter posto a vista sobre o príncipe sapo. Não perdoamos que não tenhas ido connosco até ao Maria Lisboa. Nem nos despedimos, rapaz!
Ao Luís e su muchacho, agradeço a simpatia e o sorriso.
Gostei muito de ver (e não lhes o disse, mas registo-o aqui) o amor do LittleTB e do MrTBear! Rapazes, sejam sempre muito felizes juntos! Obrigado também pela vossa simpatia e por também terem vindo de longe.
Ao Luís, agradeço o ter ouvido a nossa contida fúria e ter percebido a revolta. Muito obrigado pelo conselho! Não dançaste nada, mas da próxima vez…
Ao Luís e ao Gonçalo, agradecemos terem vindo, a simpatia e tudo o que não se agradece: a amizade.
Ao Luís V, a boa disposição, o sorriso malandro e não perdoamos que não tenhas ido directamente da noite para o trabalho!
Ao Special K, não conversámos muito, mas lá está, somos capricornianos e entendemos vem o que o corpo quer dizer. Espero que tenha valido a pena, rapaz!
Ao Manuel, pela atenção profunda, pelo sorriso malandro, pela alegria. Também devias ter vindo connosco!
Em conjunto com o Manuel, o The Unfurry Swear Bear foi o rapaz com quem mais trocámos palavras e cumplicidade. Rimo-nos muito, dissemos e inventámos disparates. Gostámos de ter conhecido alguém que faz crepes e tinha como promessa levar com o rolo da massa quando chegasse a casa. Esperemos que da próxima vez a cara metade dê a cara (e pode trazer o rolo, mas nós não comemos ninguém).
Ao Tales, agradecemos os pacotes de açúcar e o lixo que nos atirou em cumplicidade com o X. Ambos se fartaram de dançar, sobretudo o X. Oh pá, também quero dançar assim!, e F, tens de controlar o movimento de anca do teu gajo...
Ao TongZhi, pela excelente boa disposição. Rapaz, temos de trocar umas ideias sobre educação. Ah, ainda não fiz o prémio para a dita senhora, mas não me esqueci! Esperamos que tenhas chegado bem a casa.

Aos outros, agradeço a presença, lamento não termos falado mais do que cumprimentar e fazer a chamada, mas com tanta gente era impossível muito mais. No final, acho que todos ficámos a ganhar. O nosso mundo pessoal ampliou-se com a vossa presença!



parte II – 1996
Há doze anos, saímos para o Bairro, eu, o Esseme e uns quantos amigos. Estava em baixo e não me apetecia falar nem argumentar com o Esseme, muito menos esgrimir acusações. Foi uma noite terrível. Medonha. De madrugada, quando chegámos à residência universitária, tinha uma série de chamadas e mensagens no telemóvel que tinha deixado no quarto. Na última delas, e quase em desespero, a minha irmã-mãe, dizia-me que a nossa avó-mãe tinha partido de repente. Fiquei em choque. Senti-me culpado por não ter levado o telemóvel, por não me ter despedido devidamente daquela senhora pequenina, maternal, autoritária, de ferro, hipocondríaca, carneira, heroína que semeou traços físicos e psicológicos na minha mãe. Chorei que nem um perdido. Era a última do rol dos avós. Passei 5 anos da minha infância com ela e, como eu, todos os meus irmãos lá passámos muitas memórias importantes. Partiu numa viagem para a qual nunca se tinha preparado e ele própria mo disse em sonhos, pedindo-me que eu a agarrasse porque não se queria ir embora. Neste dia, lembro-a com lágrimas, saudades e a certeza de que um dia a encontrarei feliz.


parte III – 1997
Há onze anos, liga-me o meu cunhado: nasceu o JP. Já? Estava previsto vir duas semanas depois. Logo hoje, um ano depois da avó se ter ido. E logo o filho da minha irmã-mãe que tanto sofreu com a nossa avó-mãe. Achei que não podiam haver coincidências. Uma memória triste, suplantada por outra tão feliz, numa fase em que percebi que o meu futuro jamais seria o mesmo. Novamente, a minha irmã-mãe escolheu-me para ser o padrinho. Fiquei feliz. Depois, ajudei-o a crescer: mudei-lhe muitas fraldas, li-lhe muitas histórias, dei-lhe comida à boca com aviões, camiões, autocarros, motas, legumes voadores, até não ter mais imaginação e soltar um berro, porque sempre teve um problema com a comida e ainda hoje fica de castigo na mesa até acabar a refeição. Acho que se o deixassem só se alimentaria de ar. Dei-lhe várias palmadas bem dadas e ainda hoje me trata com um misto de deferência e desprezo que me parecem puro exagero. Gosto do garoto. Muito. Sempre que o vejo, fico com a alma cheia. Orgulho-me da educação que os pais lhe têm dado e da criatura fantástica que tem crescido tão bem. Tivesse eu coragem para conversar abertamente com os pais dele sobre o óbvio e ele poderia ser muito mais o filho natural que nunca terei. Carneiro, teimoso mas não inflexível, inteligente, despistado. Não gosta de letras, leva com livros atrás de livros que eu lhe ofereço. Disse-me que ontem não queria receber nem livros nem jogos. Ok, não recebeu nem uma coisa nem outra. Vim de lá feliz (e curioso sobre o jantar), os meus irmãos e demais sobrinhos restantes viriam depois.





Misturei tudo, mas tudo isto fez parte do meu dia. Também por isso, ontem foi um grande dia. Obrigado pela partilha! Obrigado por virem aqui! Também por isso, nunca poderei esquecer que o primeiro jantar que organizámos com o grande João foi num dia 19.

34 comentários:

  1. Rapazes, o meu muito obrigado pela estupenda organização deste jantar. Se não fossem vocês e o João, teria perdido a oportunidade de estar in loco com gente que tanto gosto de ler e que tantos bons momentos me têm feito passar.

    Como dizes, Paulo, não deu para falar com todos - a elasticidade do tempo e das mesas não permitiam, rsrs - mas outros jantares de amanhãs cantarão. ;)

    Se não se importam, começarei a comentar aqui. Afinal, assim como assim, já vos lia e já... :D

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  2. Querido Paulo,
    Que dia em cheio e que pena não ter estado convosco. Outros dias virão. E como te e vos admiro pela coragem em se encontrarem com semi-desconhecicos. Há sempre o receio da desilusão, não é gajo?
    Um beijinho grande para ambos,
    D

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  3. Adorei! A vossa organização foi espectacular... espero que a Duxa vos supere no próximo jantar.
    Obrigado por teres feito o favor de colocar alguns dos links dos que foram neste post.

    Parece que o dia 19 de Abril tem um significado especial para ti... Acredita que continuará a ter.

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  4. Foi um excelente convívio. Com o número de pessoas envolvidas, era, praticamente, impossível conviver com todos. Claro que ainda me fui lá meter com vocês, mas pouco ou nada falei com a outra ponta da mesa. Numa outra oportunidade me chegarei aos outros.
    Quanto a outras oportunidades, haverá as que nós quisermos. Com a experiência que vocês adquiriram, organizar outro é coisa fácil.
    E sempre podes aproveitar esta actividade para as fichas de avaliação lolol
    Apesar do que me aconteceu antes, podes acreditar que durante o jantar nem me lembrei disso.
    Cá cheguei ao "sítio onde o mar é mais azul", depois de ter deixado o carro (rebocado) à porta da garagem!
    Mais uma vez obrigado por tudo!

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  5. Obrigado rapazes pela simpatia, são muito divertidos e se não fosse assim teria ficado no meu cantinho muito envergonhado (cof!cof!), obrigado por tudo, fartei me de rir, e claro mal cheguei a casa levei com o rolo da massa... enfim, aquilo, em casa, mais pareceu uma cena tirada do Maria Lisboa com um panfleto hahaha
    Espero que haja mais!!
    Simply the best... ta da da da, better than all the rest... hehehe

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  6. não só não apanhei seca, como apanhei umas molhas! brincadeiras à parte, gostei muito do jantar, acho que correu muito bem, e dou-vos os parabéns pela organização e sobretudo pela simpatia acolhedora.
    claro que num jantar com tanta gente as coisas ficam sempre um pouco dispersas, mas foi óptimo para quebrar o gelo e para sedimentar com o afecto que apenas o conhecimento físico permite. passámos do virtual para o real, e isso é uma coisa fantástica.
    graças a vocês, e por isso um abraço muito grato.

    miguel (innersmile)

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  7. Primeiro de tudo obrigado por te teres lembrado de mim :) Realmente fiquei com pena de não ter ido, mas uma mistura de trabalho e amigdalite ditaram que não era ainda desta vez que levavam comigo :P

    Fico contente por ter corrido tudo tão bem, parece-me que era díficil ter corrido melhor.

    Quanto às outras partes do post. Que maneira melhor de celebrar a vida da tua avó-mãe do que com o aniversário de um sobrinho-filho? ;)

    Abraço!

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  8. Obrigado pela noite que me proporcionaram - apesar de eu ter chegado super tarde e apenas para o café. Mas foi uma noite agradável. Espero que, para a próxima eu possa de facto ir ao jantar do início ao fim.

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  9. Bem...aquela do "roçar" e "prá próxima será pior", não sei se vou levar como promessa ou como ameaça, lol.

    Mas da próxima vamos para um local onde estejam muitos jeitosos por m2, tá?

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  10. Entre tanta gente nem deu grande oportunidade para conversar mas devo dizer que a organização estava irrepreensível e vocês foram uns excelentes convivas.
    Um grande abraço a ambos e até breve.

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  11. Julgavas que eu não aparecia, era?
    Não sei bem como começar, sabes, nem como vou acabar, pois sendo um carneiro genuíno, começo a falar sem um esquema prèviamente elaborado e às vezes perco-me...Outras vezes falo demais, daí ter perguntado ao segurança, á saída, de que blog era ele?
    Tudo isto para analisar um post grande em extensão e em "conteúdo", a história de um dia 19 de Abril, de 1996, de 1997 e de 2008.
    Comecemos pelo ano de 1996, o único dos três que te traz recordações tristes; mas a vida é isso mesmo, Paulo, e se não fossem os momentos maus, não dávamos o devido valor ao que de importante a vida tem; daí, passamos para o ano seguinte e uma nova vida calhou a apaecer na data da partida: é a renovação; e o sentimento que nutres por este afilhado-filho é como bem dizes ( e tanto que eu penso da mesma maneira) a maneira de colmatar a ausência do filho natural, mas as opções existem para nós seguirmos o nosso destino.
    Finalmente, ontem! foi uma noite bonita, as coisas correram-nos bem, se calhar tivemos sorte...com os convivas; mas como apareceram eles, e exactamente aqueles? Porque nós os escolhemos; a eles e àqueles que não puderam estar presentes por razões diversas; e escolhemo-los porque os temos na nossa lista de blogs e se lá estão, é porque lhes reconhecemos valor para isso; e assim, afinal não tivemos sorte, estivemos com Amigos! E, com amigos, raramente as coisas correm mal, sabias?
    Finalmente, eu, o João...que te mereceu palavras que me deixaram um pouco confuso; acredita, Paulo, e Zé também, que se alguém pudesse duvidar de que através de um blog se poderia estabelecer uma já forte amizade, devemos dizer a esse alguém que olhe para nós: vocês foram entrando devagarinho, naquele número necessàriamente não demasiado vasto, dos verdadeiros Amigos e isso dá-me um imenso prazer; este nosso empreendimento conjunto apenas resultou bem, por isso, porque não custou nada...foi tudo tão natural, o ir ali a ver o restauirante, o contactar este ou aquela, os constantes telefonemas dos últimos dias, foi tudo fácil.
    E pronto, já está; já está o jantar e o meu comentário acarneirado (bati o recorde?).
    Beijos para vocês, um obrigado imenso e um agradecimento a tos os que estiveram presentes, fosica, e espiritualmente.

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  12. No final, já estava "zonzo":

    "...E um agradecimento a todos os que estiveram presentes, fisica, e espiritualmente."

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  13. peguei na liberdade de vos dedicar um post, com quadro, poema e devaneio. espero que à terceira possa finalmente estar presente. um grande abraço.

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  14. Oh rapaziada que mais se pode dizer, senão um muito obrigado por me tirarem do meio da vinha. Um campónio na cidade é obra.
    Já agora: a muita atenção é a p?=)(&%$## da tiumidez e o sorriso malandr, bem, é malandro mesmo. Bem hajam a todos os convivas!

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  15. Obrigado, Paulo por lembrares de mim. Lamento não estar nesse jantar, mas foi MESMO impossível estar presente. No entanto, durante esse tempo fui me lembrando...
    Um abraço, como sempre!!!

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  16. Obrigada por sentires a minha falta, mas tb me fizeste MUITA falta no jantar de anos, tu e o Zé, eu e Diana fartámo-nos de rir, e de dizer que vocês deviam ter estado lá. Mongo, só eu para acabar bêbeda numa discoteca gótica!!
    Beijo mto grande e parabéns tb pelo vosso jantar de amigos!! Lá estarei para a próxima.

    Monga

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  17. Ena... que jantarão! Ainda bem que se divertiram todos. Estive a trabalhar que nem uma condenada!! :S

    Beijinhos

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  18. Eu aqui apresento as minhas desculpas aos organizadores dado que por má educação (sim, só se pode chamar isso mesmo!!!) nem a gentil convite respondi!!

    Mas isto as coisas andam atarefadas na vida real!! O que, não desculpando o erro, tenta ser uma explicação para semelhante falta de urbanidade :))))

    Zé e Paulo: Obrigado e prometo estar no próximo :)

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  19. Obrigado por tudo: pela organização, pela dedicação e essencialmente pela boa disposição que acabou por quebrar algum gelo.
    Um abraço grande.
    Até breve.

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  20. Um grande abraço, meus amigos. Acho que já me senti parte dessa ocasião, mesmo não tendo estado fisicamente presente. Agradeço o carinho que sinto por o meu nome aparecer entre os que sentiram a falta.
    Abraço sentido

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  21. Paulinho,

    Um abraço enorme em ti pela lembrança, e pelo adjectivo conferido que me fez sorrir embevecido, e me fez sentir tão bem:)

    Só tu:) Só tu mesmo:)))))

    :D

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  22. Gostei imenso do texto. Comovente, porra!

    Só não sei se gostei dessa do Graduated_Fool ter chegado para arrasar. Ai!

    Tenho pena de não ter conversado mais com algumas pessoas, mas sabemos que em situações destas é complicado. Ficará para próximas oportunidades...

    Abraço aos dois.

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  23. Como sabem, moro longe, muito longe... Abraços!

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  24. Bem, obrigado pela parte que me respeita ... talvez um dia, não sei muito bem quando. É mais um daqueles condicionalismos de se viver nas periféricas províncias e não na capital. Vejo que todos já se vão conhecendo. Já tenho o meu graduated fool fora de controlo metido nessas jantaradas sem mim para o orientar, pois então ... e pronto, lá está ... depois vai para arrasar ... pois, pois. Estou brincar ... mas não duvido que tenha arrasado, mais a mais com nórdicas estaturas.
    Como já deve ter passado isto é a mais pura inveja ... também gostaria muito de ter estado lá ... mas são muitos kms e só uma vez na vida e de quando em vez.
    De resto, gostei muito do texto e muito das experiências partilhadas.
    abraços

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  25. Caros Amigos:)
    Numa próxima ocasião, se a carga de trabalho aqui, na empresa, for mais leve, jantaremos!
    Abraço:)
    Kapitão

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  26. Foi um jantar magnífico, só foi pena não ter dado para conhecer toda a gente, mas a explicação vai ser dada lá no LTB.:))))
    Obrigado e parabéns pela organização.
    Um abraço

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  27. Rapazes adorei o jantar. Só tenho pena de não ter conseguido evitar que o terrorista do Tales vos "agredisse". Aquele rapaz é maquiavélico.
    Movimentos de anca? Quais movimentos de anca? Humm... deves-me estar a confundir, Paulo. Mas se me ensinares a organizar jantares eu ensino-te a dançar como eu! ;)
    Abraços e Parabéns!

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  28. Percebo quando dizes que preferes observar a ser observado, só assim se justifica que tenhas captado tantos detalhes que, porventura, escaparam aos mais distraídos! :-)

    Por muito boa vontade que haja - e eu sei que neste jantar havia de sobra! - seria humanamente impossível falar com todos, ficar a conhecer todos. Por isso mesmo, eu que até não sou o sujeito mais prático do mundo, encaro este tipo de convívio como uma etapa. E nesta, por exemplo, eu já fiquei o suficientemente curioso para vir aqui e, a partir da agora, vos ficar a conhecer um pouco melhor. Estou certo que o mesmo aconteceu a cada um dos que lá estavam, pelo que, de certa forma, todos saíram com a sensação de ter acrescentado algo ao que já possuíam.
    Abraços

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  29. É assim:

    eu sou aquela que além de ser gaja nem blog tenho.
    Tive o previlégio de ser convidada e senti logo muita vontade dei ir.
    Sabia que não me ía arrepender mas superou as minhas expectativas.
    Na verdade senti-me ali muito bem no meio de um grupo de gente muito interessante e alguns até bem giros :)
    Claro que o meu lado da mesa foi o melhor eheheh
    Nã, mentira :) foram todos muito simpáticos e não foi só aquele bonzão que não me lembra agora o nome (sorry) que veio para arrasar...
    Tive pena de não ir convosco depois do jantar mas estava mesmo muito cansada.
    Se eu fizer um blog quero TODOS a dar-me lá um miminho oubiram?
    Obrigada por existirem.
    Ah e queria claro pedir desculpas à Keratina pela minha falta de educação em não lhe ter dado um beijinho (nada de bocas foleiras ok? ) :))))
    Fomos só duas mas do melhor que há :)))
    Beijinhos, Duxa

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  30. Creio que o meu amigo graduated fool arrasou mesmo ... a prová-lo o comentário anterior ... ele é gajas, ele é gajos ... bem, gostaria de ser um insecto para ter presenciado tudo.

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  31. Uma data especial com muito significado... Obrigado amigo Paulo por te teres lembrado de mim e da minha não presença, mas acredita que estive lá em pensamento... Um grande abraço e muitos parabéns pois por aí diz-se que foi simplesmente fantástico... Ai o que eu perdi...
    Miguel

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  32. Brama:

    Não arrasei nada, que exagero. Estava nervoso porque não conhecia quase ninguém e tu sabes como eu sou quando assim estou. Falo pelos cotovelos, digo disparates atrás de disparates, pareço um puto estúpido e pronto. Qual arrasar, qual quê!

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  33. Paulo,
    Uma vez mais obrigado por tudo. Sobretudo pela atenção e pelo alento quando ele é necessário. :)
    Aguardo pelo próximo jantar/almoço/café/whatever e pela vossa companhia (tua e do Zé) para repormos a conversa!
    Luís

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  34. Graduated fool:

    Tem calma, o arrasar não fui eu que disse.

    E você arrasa, pois claro que arrasa, você é lindo.

    Bem, não interessa se arrasou ou deixou de arrasar; gostava era de perceber porque estás triste.

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