[dedicado ao meu homem que hoje regressa a casa :)]
O amor é amor
O amor é o amor - e depois?!
Vamos ficar os dois
a imaginar, a imaginar?...
O meu peito contra o teu peito
cortando o mar, cortando o ar.
Num leito
há todo o espaço para amar!
Na nossa carne estamos
sem destino, sem medo, sem pudor,
e trocamos - somos um? somos dois? -
espírito e calor!
O amor é o amor - e depois?
Alexandre O'Neill »» in Poesias Completas: 1951/ 1986 ("Abandono Vigiado") »» 3ª edição (Lisboa) »» IN/CM »» 1995 »» p. 176
Felizardo, como te invejo (no bom sentido)!!!
ResponderEliminarAbraços (é coisa que não vai faltar...)
Grande Alexandre O'Neill.
ResponderEliminare que dizer do "Adeus Português"? Essa então está nos lugares cimeiros do meu top :)
Que os vossos peitos cortem o mar e o ar, mas cuidado... Não partam o leito ;)
ResponderEliminarParabéns por tão linda dedicatória.
Um abraço.
fim de semana de diversão em vista, huh? bem só há uma coisa a dizer....
ResponderEliminarDivirtam-se :D
Há quanto tempo o Zé não me diz nada!!! Foi ele quem "descobriu" o meu sítio peludo...
ResponderEliminar"Sem objecto, o poema
ResponderEliminaré uma redacção
dos 100 Modelos
de Cartas de Amor"
Não se está na massa ou no recheio, prefiro defender que está no objecto!
Aquele abraço!
Pois! :) Abraços para ambos!
ResponderEliminarÉ só alegria! Valha-vos deus...
ResponderEliminar[ Fico em surdina a trautear «A Marselhesa» :-) mas talvez mais logo já a gente se fale. ]
A avaliar pelo poema, faço ideia a recepção!!
ResponderEliminarÉ lindo, muito lindo!
Abraço
# Pinguim, ah pois, inveja... :) deixa estar que amanhã conversamos! :)
ResponderEliminarAbraços (sim, não faltaram, não senhor)
# Max, o "Adeus Português" é dos maiores do O'Neill, sem dúvida. O que vale, poetas não nos faltam para pormos no top (digo eu que gosto de imensos).
Abraço
# Eh, eh, Special, essa de partir o peito... :) não, foi mais apertar, travar a respiração até ouvir o Zé resmungar que não o largo :)
Obrigado pela simpatia!
Um abraço
# Swear Bear, diversão? Ah, pois essa... espero bem que sim!
Aproveita e diverte-te tu também!
# SP, o Zé anda de facto meio mudo, mas o trabalho não lhe tem dado espaço para mais nada. Ele há-de voltar até ao teu sítio!
Abraço
# Kokas, essa do objecto... hum, deixa-me ver, acho que está nas pessoas, o amor.
Forte abraço!
(já sentia a tua falta por estas bandas!)
# Rato, obrigados. Será que os animais do campo também gostam destas coisas?
Um abraço nosso!
# Luís, alegria? Oh, que alegria... está dois dias fora e parece uma eternidade :) quando volta é uma espécie de recompensa pelo tempo de ausência, num sufoco de abraços e beijos.
"Allons enfants de la Patrie", siga em frente e a bom ritmo!
Um abraço para ti e para o Gonçalo!
# Oh, Tongzhi, o poema é lindo, a recepção foi calorosa, como é óbvio... que ficar sozinho não tem piada nenhuma!
Um abraço
Acho que não leste bem o meu comentário eu disse partir o leito, não o peito. Isso já seria fulgor a mais.
ResponderEliminarUm abraço.
Ah,ah, claro que li mal, Special! Estava seduzido pelo peito e li o que quis e não o que tu escreveste :)
ResponderEliminarQuanto a partir o leito... não comento. Mas ainda não partiu. Se range? ah, pois, mas a vizinha já deve estar habituada (a surdez dela ajuda) :)
Abraço
E estes dias sabem tão bem :D. Pena ao Domingo ser dia de partida outra vez :(
ResponderEliminarAbraço!
Um beijinho para o Zé ;-)
ResponderEliminarNo meu caso, C, os dias de calma acabam-se, venha lá a vida normal!
ResponderEliminarQuanto a ti, aproveita cada segundo!
Um abraço
Quanto ao beijinho, Denise, dás-lho tu ou dou-lho eu? :))
ResponderEliminar:))))
ResponderEliminarDois beijinhos, então! Um meu, outro teu!
:))))
Muito obrigado a duplicar!
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