ah Paulo, eu achei a parte do efeminado divertidíssima (olha o agudo) porque brinca com o estereótipo que é precisamente o que essa gente homofóbica tem em mente quando pensa em homossexuais. kudos para o Bruno, que chamou doente à senhora :)
É lamentável como ainda existem tantas(os) "Margaridas(os) Cordos"...
Certa vez no meu blog escrevi um post sobre a homofobia, um texto perfeitamente normal, não disse nada de novo, mas fiquei de rastos com os comentários de uma certa "Margarida Cordo" que por lá apareceu... (Paulo, se fores ao meu blog e te apetecer ler esse post está na pasta Desabafos).
Enfim, fazem falta mais "Brunos Nogueiras" para ir abrindo os olhos à malta.
Taralhouco, ainda não tive tempo de ver o que escreveste, mas irei ver brevemente, mas agradeço-te a indicação! Depois, dar-te-ei feedback! Abraços e bom fim-de-semana.
Ehehehe, está fantástico. Gostei sobretudo de lhe ter chamado doente e da referência ao ano em que estamos. Esta noção era admissível há algumas dezenas de anos atrás devido à falta de conhecimentos, mas hoje é completamente obsoleta. Yoseph
Taralhouco, já fui ver o teu texto e comentários! Mais uma vez, obrigado pelo que escreveste. Afinal, nem tudo é mau: há lá comentários muito positivos e que minimizam os outros. Um abraço
Yoseph, pois, há pessoas que pararam no tempo: na mentalidade, nas leituras e princípios que seguem. Espero que com o tempo irá lá, mas continuarão a existir velhos do Restelo. Sempre. Um abraço
Hydra, nem gosto muito do Bruno, mas concordo contigo: a ausência de expressão (que já é, em si, uma expressão) faz a imagem de marca dele e, por sinal, funciona muito bem. Abraços
SecretSoul, sê bem vindo. Quanto ao teu comentário: há coisas incríveis ainda no presente: conseguir tempo de antena é uma delas. E espero também poder fazer uma visita ao(s) teu(s) bogue(s). Um abraço
Gostei imenso da primeira parte. Já conhecia o artigo absurdo desta senhora. Lamentável ainda por cima vindo de alguém, supostamente, especializado. Enfim...
Também acho que a parte do efeminado era dispensável.
A parte do efeminado também esta divertida, infelizmente faz um pouco parte dos estereótipos que os heteros têm. Mas há outros piores, o que me irrita mais é aquele em que eles acham que tem sempre de haver um que faz de homem e outro de mulher. Quanto á tal "terapeuta" sempre preferi nem comentar. Tenho para lá um desafio para vocês se o quiserem aceitar. Um abraço.
Adorei, adorei, adorei ... o Bruno Nogueira é de facto espectacular ... mas acho que também exagerou no fim ... aliás continua-se, para o mal ou para o bem (como parece ser o caso), a utilizar o estereótipo do homossexual efeminado, que abana o cu, é mecanicamente afectado, tem o pulso partido e guincha ou grita ...e esse modelito já aborrece um pouco
Resposta em grupo: Graduated Fool, Special K, Brama e C, há estereótipos e estereótipos. Pessoalmente, não gosto nada do que supõe haver papel masculino e feminino. O Bruno podia ter parodiado sem o efeminado, mas percebo a sua mensagem (Brama, gostei da expressão "pulso partido"!).
Amigo Paulo desta vez, comecei a visita aos blogs, de baixo para cima e vi este vídeo no "Sexual feeling" e gostei tanto que lhes disse que iria pedir o vídeo "emprestado"; só não o pus ontem, por uma questão de prioridades, e pela ampla e ótima difusão aqui, não o irei pôr, pois tenho outro na calha, mas que receio um pouco pôr, pois é bastante forte; talvez por este vídeo já estar aqui, aquele vai mesmo para a frente e seja o que Deus quiser... Quanto a este vídeo, palavras mais porquê? Se eu o iria postar, está tudo dito: é genial! Abraço.
por acaso não foi nada disso. as críticas seriam merecidas, se a doutora o tivesse afirmado de facto. quando o que fez, na verdade, foi explicar durante uma hora e meia uma série de teses sobre o assunto, das quais constava a referida, que a jornalista fez passar pela opinião de Margarida Cordo.
Anónimo, por acaso, não foi nada em que não tivesse pensado. A ser assim, é gravíssimo, embora a incompetência jornalística não me surpreenda. Surpreende-me que não tenha havido nenhum desmentido de que aquelas não são afinal as palavras de Margarida Cordo (eu, pelo menos, não me apercebi delas!). Cumprimentos e obrigado pela achega
Eu não sou humorista, sou só parva.... Mas... Eu acho que este gajo não tem graça nenhuma. Eu vou dizer-lhe a minha ideia de humor, mas eu não sou formada, nem nada, mas... a minha ideia de humor é um gajo ter graça e não fazer stand up comedy filmado, só para parecer que não é stand up.. Não sei, eu não sou formada... Mas acho que este gajo comprou um livro na bomba de gasolina de carnaxide, o ''torne-se humorista em 5 minutos'', em que a primeira e única sugestão seria: ''Use abundantemente a ironia, s pessoas adoram isso, nunca se vão fartar dela. Não se esqueça de fazer um ar sério para o resto da sua vida, isso é que tem graça''...
Tal como a Teresinha também nunca ache piada nenhuma a este gajo. Só consigo estar de acordo com ele e aplaudir de pé quando ele afirma que é PARVO. São de louvar estes momentos de sobriedade que ele vai tendo. Só foi pena ele, em vez de ter seguido a carreira de pseudo-humorista, não ter seguido a carreira de palhaço nalgum circo menor, assim podíamos escolher não frequentar esse circo e não ter que assistir às suas palhaçadas de mau gosto.
»» responderemos quando tivermos tempo [se tivermos tempo] »» se os comentários de algumas entradas estiverem bloqueados é porque não estamos cá, não há tempo para olhar para o lado, ou essas entradas não têm nada para comentar.
Boa Bruno, estiveste bem :)
ResponderEliminarUm abraço
Esteve, não esteve?! A parte do efeminado era dispensável.
ResponderEliminarah Paulo, eu achei a parte do efeminado divertidíssima (olha o agudo) porque brinca com o estereótipo que é precisamente o que essa gente homofóbica tem em mente quando pensa em homossexuais.
ResponderEliminarkudos para o Bruno, que chamou doente à senhora :)
miguel (innersmile)
Gostei imenso!
ResponderEliminar:)
É lamentável como ainda existem tantas(os) "Margaridas(os) Cordos"...
Certa vez no meu blog escrevi um post sobre a homofobia, um texto perfeitamente normal, não disse nada de novo, mas fiquei de rastos com os comentários de uma certa "Margarida Cordo" que por lá apareceu... (Paulo, se fores ao meu blog e te apetecer ler esse post está na pasta Desabafos).
Enfim, fazem falta mais "Brunos Nogueiras" para ir abrindo os olhos à malta.
Abraços.
O Bruno pôs a corda ao pescoço da Cordo. Esteve genial.
ResponderEliminarMiguel, a parte do efeminado foi mais um pouco do mesmo. Mas a parte em que chamou doente à senhora doutora foi 5 estrelas.
ResponderEliminarAbraços
Taralhouco, ainda não tive tempo de ver o que escreveste, mas irei ver brevemente, mas agradeço-te a indicação!
ResponderEliminarDepois, dar-te-ei feedback!
Abraços e bom fim-de-semana.
X, gostei da tua expressão: pôs-lhe mesmo a corda e não é que ela merece!
ResponderEliminarAbraços, gajo
Ehehehe, está fantástico. Gostei sobretudo de lhe ter chamado doente e da referência ao ano em que estamos. Esta noção era admissível há algumas dezenas de anos atrás devido à falta de conhecimentos, mas hoje é completamente obsoleta.
ResponderEliminarYoseph
Mto engraçado....este rapaz desconcerta-me com a graça que tem e a pouca expressão facial que apresenta!
ResponderEliminar:)
Essa senhora infelizmente é apenas mais uma...não sei é como ela conseguiu o luxo de ter um artigo/entrevista na Visão...enfim!
ResponderEliminarGostei do blog! =)
E porque terá a Visão perdido tempo a da-lhe crédito...
ResponderEliminarTaralhouco, já fui ver o teu texto e comentários! Mais uma vez, obrigado pelo que escreveste. Afinal, nem tudo é mau: há lá comentários muito positivos e que minimizam os outros. Um abraço
ResponderEliminarYoseph, pois, há pessoas que pararam no tempo: na mentalidade, nas leituras e princípios que seguem. Espero que com o tempo irá lá, mas continuarão a existir velhos do Restelo. Sempre.
ResponderEliminarUm abraço
Hydra, nem gosto muito do Bruno, mas concordo contigo: a ausência de expressão (que já é, em si, uma expressão) faz a imagem de marca dele e, por sinal, funciona muito bem.
ResponderEliminarAbraços
SecretSoul, sê bem vindo. Quanto ao teu comentário: há coisas incríveis ainda no presente: conseguir tempo de antena é uma delas.
ResponderEliminarE espero também poder fazer uma visita ao(s) teu(s) bogue(s).
Um abraço
Max, acredito que seja porque a polémica sempre alimentou as vendas. Ou porque não há mais nada para fazer.
ResponderEliminarGostei imenso da primeira parte. Já conhecia o artigo absurdo desta senhora. Lamentável ainda por cima vindo de alguém, supostamente, especializado. Enfim...
ResponderEliminarTambém acho que a parte do efeminado era dispensável.
A parte do efeminado também esta divertida, infelizmente faz um pouco parte dos estereótipos que os heteros têm. Mas há outros piores, o que me irrita mais é aquele em que eles acham que tem sempre de haver um que faz de homem e outro de mulher. Quanto á tal "terapeuta" sempre preferi nem comentar.
ResponderEliminarTenho para lá um desafio para vocês se o quiserem aceitar.
Um abraço.
Adorei, adorei, adorei ... o Bruno Nogueira é de facto espectacular ... mas acho que também exagerou no fim ... aliás continua-se, para o mal ou para o bem (como parece ser o caso), a utilizar o estereótipo do homossexual efeminado, que abana o cu, é mecanicamente afectado, tem o pulso partido e guincha ou grita ...e esse modelito já aborrece um pouco
ResponderEliminarComo sempre, o Bruno genial. Já não é de admirar efectivamente. Excelente. Parabéns Bruno.
ResponderEliminarVisitem e comentem:
thesexualfeeling.blogspot.com
Resposta em grupo:
ResponderEliminarGraduated Fool, Special K, Brama e C, há estereótipos e estereótipos. Pessoalmente, não gosto nada do que supõe haver papel masculino e feminino. O Bruno podia ter parodiado sem o efeminado, mas percebo a sua mensagem (Brama, gostei da expressão "pulso partido"!).
Amigo Paulo
ResponderEliminardesta vez, comecei a visita aos blogs, de baixo para cima e vi este vídeo no "Sexual feeling" e gostei tanto que lhes disse que iria pedir o vídeo "emprestado"; só não o pus ontem, por uma questão de prioridades, e pela ampla e ótima difusão aqui, não o irei pôr, pois tenho outro na calha, mas que receio um pouco pôr, pois é bastante forte; talvez por este vídeo já estar aqui, aquele vai mesmo para a frente e seja o que Deus quiser...
Quanto a este vídeo, palavras mais porquê? Se eu o iria postar, está tudo dito: é genial!
Abraço.
por acaso não foi nada disso. as críticas seriam merecidas, se a doutora o tivesse afirmado de facto. quando o que fez, na verdade, foi explicar durante uma hora e meia uma série de teses sobre o assunto, das quais constava a referida, que a jornalista fez passar pela opinião de Margarida Cordo.
ResponderEliminarAnónimo, por acaso, não foi nada em que não tivesse pensado. A ser assim, é gravíssimo, embora a incompetência jornalística não me surpreenda. Surpreende-me que não tenha havido nenhum desmentido de que aquelas não são afinal as palavras de Margarida Cordo (eu, pelo menos, não me apercebi delas!).
ResponderEliminarCumprimentos e obrigado pela achega
Eu não sou humorista, sou só parva.... Mas... Eu acho que este gajo não tem graça nenhuma. Eu vou dizer-lhe a minha ideia de humor, mas eu não sou formada, nem nada, mas... a minha ideia de humor é um gajo ter graça e não fazer stand up comedy filmado, só para parecer que não é stand up.. Não sei, eu não sou formada... Mas acho que este gajo comprou um livro na bomba de gasolina de carnaxide, o ''torne-se humorista em 5 minutos'', em que a primeira e única sugestão seria: ''Use abundantemente a ironia, s pessoas adoram isso, nunca se vão fartar dela. Não se esqueça de fazer um ar sério para o resto da sua vida, isso é que tem graça''...
ResponderEliminarTal como a Teresinha também nunca ache piada nenhuma a este gajo. Só consigo estar de acordo com ele e aplaudir de pé quando ele afirma que é PARVO. São de louvar estes momentos de sobriedade que ele vai tendo. Só foi pena ele, em vez de ter seguido a carreira de pseudo-humorista, não ter seguido a carreira de palhaço nalgum circo menor, assim podíamos escolher não frequentar esse circo e não ter que assistir às suas palhaçadas de mau gosto.
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