Ia com expectativas muito altas (mais do que o Zé que não o ouve tanto), até porque, como já tinha dito, gosto da sua música apesar de nunca o ter visto ao vivo antes.
Às tantas, tinha já perdido a esperança de sair realizado: não me tinha comovido, tocado no ponto certo, levantado um único pêlo (o que me levou várias vezes a pensar nos espectáculos da Ute). Na segunda parte, já estava um bocado entediado. Finalmente, fui surpreendido com o encore longo, incrível, surpreendente: além de ter chamado a mãe, que ficou no piano, acabou por despir o roupão, com meias pretas e casaco, calçou uns sapatos de salto alto, pintou os lábios, pôs um chapéu e foi um espectáculo, num playback com a banda aos pulos, numa euforia contagiante.
E foi um total de quase duas horas e meia de espectáculo. O concerto começou à hora exacta, mas o público a entrar tarde e às más horas, à portuguesa, sempre a chegarem e a dispararem flashes consecutivos. Foi irritante!
Na primeira parte
Na segunda parte
Às tantas, tinha já perdido a esperança de sair realizado: não me tinha comovido, tocado no ponto certo, levantado um único pêlo (o que me levou várias vezes a pensar nos espectáculos da Ute). Na segunda parte, já estava um bocado entediado. Finalmente, fui surpreendido com o encore longo, incrível, surpreendente: além de ter chamado a mãe, que ficou no piano, acabou por despir o roupão, com meias pretas e casaco, calçou uns sapatos de salto alto, pintou os lábios, pôs um chapéu e foi um espectáculo, num playback com a banda aos pulos, numa euforia contagiante.
E foi um total de quase duas horas e meia de espectáculo. O concerto começou à hora exacta, mas o público a entrar tarde e às más horas, à portuguesa, sempre a chegarem e a dispararem flashes consecutivos. Foi irritante!
Na primeira parte
Na segunda parte
No encore
Que pena não terem vendido bilhetes apenas para o "encore"...
ResponderEliminarEstou verde de inveja. Mas engripado como estou não podia mesmo ter ido. Ainda bem que gostaram! O Rufie não perguntou por mim, não? ;) Abraços
ResponderEliminarvi o RW na aula magna, em 2004, e adorei o concerto (http://innersmile.livejournal.com/241585.html).
ResponderEliminarcomo digo no post, comprei o primeiro cd dele apenas porque tinha lido algures que ele era gay, e apaixonei-me pelo timbre e pela maneira como coloca a voz. mais, acho eu, do que propriamente pelas canções.
acho que no anterior concerto que ele deu no Coliseu já tinha ousado no vestuário (tenho uma vaga ideia de uns collants às riscas, e de uns sapatos de salto alto).
tenho muita pena de não o ter visto ontem.
miguel (innersmile)
Foi LIIINDOOO!!!
ResponderEliminarAdorei... simplesmente adorei :)
E eu que não pude ir...
ResponderEliminarNos concertos em Portugal, e particularmente no Coliseu, já é habitual as pessoas chegarem atrasadas, o que só serve para atrasar ainda mais o início do espectáculo. Também gostava de saber porque raio é que começam tão tarde. Tenho aqui um bilhete para o Jorge Palma, às 22.00, que pela minha experiência não deve começar antes das 22.30, acabando depois da meia-noite, para quem trabalha no dia a seguir custa.
Um abraço e talvez a gente se cruze por aí num concerto, quem sabe.
Voltei só para dar os parabéns, este post vem citado na edição de hoje do Público.
ResponderEliminarUm abraço