Usar o próprio corpo para criar arte sempre me impressionou, sobretudo quando se trata de contornar as suas limitações e dominar a dor. Vem isto a propósito do livro Encounters cuja existência soube pelo Slava Mogutin's Blog. Dele constam trabalhos dos incríveis Ron Athey e Franko B, entre tant@s outr@s que desconheço. Provavelmente até o comprarei, não por sedução mas por repulsa: para ver com muita calma.
a primeira vez que ouvi falar no RA foi num filme do Bruce LaBruce, o White Hustler, em que ele tinha um papel. o tipo de performance dele situa-se nos limites da minha capacidade de perceber ou entender. ou seja, às vezes percebo o sentido desse tipo de arte, outras só acho que é uma coisa muuuito fora ;)
ResponderEliminarabraço
miguel (innersmile)
Engraçada essa visão. Concordo. Não sei se me impressiona a arte se o sentido "defintivo" dessa arte. Mas acho que é mais isso. Não acredito no "para sempre". "PARA SEMPRE" é muito tempo!
ResponderEliminarAquele abraço
Olá Miguel. Nunca vi nada do Bruce LaBruce, aquele universo não me entusiasma. O Ron, a Gina Pane, @ Orlan, entre muitos outros, fazem (fizeram) coisas que ultrapassam em muito a minha compreensão, eu costumo dizer que são muito à frente (neste caso é mais ao lado, do tipo realidade paralela).
ResponderEliminarAbraços!
Kokas, também não acredito no "para sempre", além de ser muito tempo não existe porque somos demasiado finitos e limitados no e ao nosso mundo.
ResponderEliminarAquele abraço