Já não há pais como antigamente. Esta pérola foi-nos enviada por um "cyberamigo". Não me parece necessário comentar. Todavia, veio-me à memória o adágio popular que diz "lavar a cabeça a porcos é perder o tempo e o sabão".
Conselho a esta mãe extremosa: "Minha querida, por que não pensou nessa coisa do tempo antes de fazer a criança?"
No mesmo "saco", pode enfiar-se aquela que ontem, no Jornal da Noite da SIC, se mostrava orgulhosa por a filha se ter atirado à Professora que aplicou um estalo à filha depois de esta a ter agredido. Para cúmulo, a angélica criatura afirmou peremptoriamente à jornalista não estar arrependida. Com mãezinhas assim...
Isto anda tudo possuído de certeza...estas mães (?) precisavam era de ter a minha Maria Isaura (mi madre) como ma~ezinha delas para lhe aplicar o devido correctivo...se não querem acompanhar os estudos dos filhos, se acham que a escola é 1 recreio q não têm obrigações de escola a partir das 18h e 30m então nem merecem ser maes...com tanta mulher infértil de vente mas fértil em amor, carinho e dedicação andam estas energúnemas a brincar às mães...só à chapada!
ResponderEliminarAinda hei-de contar um dia como eu resolvia certas situações com os monstrozinhos e os pais deles; sim, os tempos eram outros, mas já foi depois do 25/4 e já se definiam muito bem contornos de defeas para os meninos, mesmo que mal educados.
ResponderEliminarHoje, isto está uma merda e eu não teria estômago para estar no vosso lugar, penso eu de que....
Abraço.
Sou Mãe, e serei sempre a favor das crianças, que não sabem nada, somos nós adultos que estamos no topo!
ResponderEliminarPela escrita, a mãe desta senhora, também não deve ter tido muito tempo para ela.
ResponderEliminarUm abraço
Special K, eu tive sempre muito tempo para os meus, abdiquei de trabalhar para estar com eles.
ResponderEliminarUm abraço amigo.
Isto são mimos que os professores, como eu, não estão livres de se atravessar no caminho.
ResponderEliminarMas vai piorar... ai isso vai!
Absolutamente fabuloso! Um de nós até já passou pela experiência educativa, como professor, mas não teve estofo para continuar. Mudam-se os tempos...
ResponderEliminarAbcs (bom fim-de-semana),
Sabes o que é que eu acho?!
ResponderEliminarQuando temos as pessoas a perder tempo com discussões infundadas sobre se os homossexuais podem ou não adoptar crianças, deveriam empenhar-se antes em proceder a um referendo sobre se é ou não conveniente proceder à esterelização deste tipo de pseudo mães. Eu sou gay e tenho a certeza que um filho meu jamais levaria numa caderneta escolar uma resposta destas a uma professora que, na sua boa fé, ainda se deu ao trabalho de alertar a vergonhosa mãe para as questões escolares do filho
Acho justíssimo o comentário da senhora!
ResponderEliminarQuem manda à miúda chegar a casa logo na altura mais ocupada do dia...
A partir das 18h30m nenhum português que se preze tem tempo para outra coisa que não seja assistir a todas as telenovelas e telejornais sensacionalistas!
Que falta de respeito...
Notem como ela é versada em direito estudantil referindo leis e tudo mais!
Aliás, esta senhora devia ser "promovida" a presidente da associação de pais! Depois de umas BOAS lições de gramática com a Prof. de Língua Portuguesa, claro.
Abraços.
PS: Excelente blog que têm aqui. Continuem!
Essa pérola é muito triste!
ResponderEliminar:/
1) Vanessa, bastava terem uma Maria da Conceição (a minha mãe), que veriam o que era bom para a tosse.. E só à chapada mesmo!
ResponderEliminar2) Pinguim, as tuas histórias são deliciosas! Conta que é para me inspirar, apesar de nunca jamais os poder aplicar que agora as crianças são seres sagrados, penso eu de que! :)
3) Lili, ainda bem que és uma mãe consciente. Felizmente, sei que existem muitas e muito preocupadas. Mas esta veio de onde? Fizeste muito bem em dedicares-te aos teus, verás como foi importantíssimo. Em todo o caso, nem todas o podem fazer, o que não justifica que façam da escola um depósito que ainda por cima educa mal as crianças.
4) Special K, concordo contigo. Já deve vir detrás, mas as pessoas têm autonomia para crescerem e cortarem com o passado, certo? Ou temos de continuar a cometer os mesmos erros ?
5) Tongzhi, acredito que vai piorar muito. O fundo do poço vai sempre aumentando e nunca mais lá batemos. Isto vai ser cada vez mais lindo!
6) Brama, uma questão pertinente a da esterilização! Nunca tinha pensado nesses termos! Um filho meu também nunca levaria uma resposta daquelas. Basicamente, nem interessa muito preocuparmo-nos com os alunos, afinal nem os pais se importam. Por outro lado, se não formos nós professores, alguns ficam ao abandono total a si próprios.
7) O Outro, obrigado pela visita! Gostamos da tua ironia! Estamos completamente de acordo, o teu comentário está lindo! E obrigado pelos parabéns, já iremos passar pelos teus!
Um abraço a todos
Taralhouco, chegaste depois e não foste apanhado na resposta colectiva :)
ResponderEliminarCom efeito, é muito triste!
Um abraço
Sabes....por pior que me pareça...
ResponderEliminarNão sei em quem me apetece bater mais...se no encarregado de educação....que de encarregue não está nada...ou se na criança....!
E os pais qd "chegão"....Eu chega-te era....ai cala-te boca!
lol
ResponderEliminarpodemos bater na mãe e na criança? que tal?
"chegão", "senhora de ciencias" (que será isso? uma nova Virgem Maria?), "encargada", "doque", "eles tem"... Enfim, esta Maria é o máximo, só criatividade e reinvenção da língua portuguesa! Ah, e deve ser contra o acordo ortográfico, claro!
Eu também não fui apanhado na resposta colectiva. Mas não tem mal! ;-)
ResponderEliminarAh, agora que chamaste à atenção é que reparei... desculpa, vê lá a importância que dei ao teu comentário :)
ResponderEliminarNa altura, quando vi o teu comentário queria dizer que não imaginava que um de vós já tivesse experimentado a coisa. Pois isto exige estofo e mais paciência do que a maioria do pessoal imagina. Como já disse várias vezes, quem pode mudar, é preferível fazê-lo quanto antes que o ensino está na rua da amargura há muito tempo e vai a caminho do do pior. Os tempos mudam para pior, acredita, para muito pior.
Desculpa, Luís!
Um abraço
Yoseph, o que relatas é incomentável. Faz parte de um conjunto de situações com que nos deparamos cada vez mais frequentemente. Deixam-me triste porque revelam a dimensão em que a sociedade falhou e continua a falhar. Tenho pena de não haver meio de se pôr estas pessoas(?) na ordem. Afinal quebram regras elementares do bom viver em sociedade e, portanto, da boa educação, cuja falte me tira completamente do sério.
ResponderEliminarAbraço