quinta-feira, 1 de novembro de 2007

~~ diz que é uma espécie de estatuto do aluno ~~

Afinal, o que era já não é, a julgar pela notícia do Público.
Acho que estes "romanos" andam todos doidos e precisam de férias, já que a taxa de abzentismo dos seus neurónios é cada vez mais elevada. O melhor é mesmo pensar na solução que preconizo há muito: abrir nos hipermercados e lojas de bairro secções de Cursos, como há a secção dos detergentes, etc. Já estou a ver o filme: ao fim-de-semana (de preferência chuvoso) vai a família inteira escolher o curso que a sua criança ostentará orgulhosamente. Um dos aspectos mais positivos desta metodologia é a poupança de dinheiro. Todos os Professores e demais envolvidos no processo educativo deixariam de ser necessários. Srª Ministra, faça as contas e fale com o seu chefe. Verá que ainda é promovida!
PS. Já agora, por favor, diga que vai da minha parte para ver se me calha qualquer coisa...

8 comentários:

  1. Eu quero um daqueles doutoramentos que vem no interior das embalagens da farinha amparo. Ainda há algum em stock?

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  2. Esses devem esgotar rapidamente porque, além do dr atrás do nome, dão uma força dos diabos!...
    Resta-te a hipótese do dois em um: 12º COMPLETO e 9º ano para oferecer no próximo Natal.

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  3. Tudo isso já eu pensei ... e sim, a profissão de professor corre sérios riscos de extinguir-se ... devo então pensar rapidamente em tentar outra licenciatura porque corro o risco de ...daqui a uns tempos ser recurso mais que obsoleto ... ou será obzoleto?!

    se a ministra disser que é obzoleto então é porque é obzoleto

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  4. Eu e o Brama ainda vamos lavar pratos para Londres, ah pois vamos.

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  5. Olá Brama, sê bem-vindo aqui! Já te adicionei, mas ainda não tive tempo de ver como deve ser o teu blog...

    Quanto à profissão, antes da extinção, há que enxovalhar bem o pessoal porque não há nada melhor que uma vingançazinha. E claro que seremos todos obzoletos!
    Abraço

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  6. Graduated Fool, quando forem, avisem que nós vamos também, pode ser que em grupo, seja mais fácil.

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  7. Caro Zé
    quanto a mim, o problema não e desta ministra, nem de outro(s) anteriores; é mais vasto.
    Não há em Portugal, desde há muitos anos, muitos governos e muitos ministros uma verdadeira politica de educação; faz-se aquilo que nós portugueses gostamos tanto de fazer: improvisa-se...a ver se resulta; vem um governo e muda isto, vem outro e muda outra vez, sem enquadramentos fiáveis e muitas vezes sem condições e cada ano lectivo, os alunos, os professores, os pais... são uma vez mais as cobaias de novas experiências.
    Quando haverá Educação a sério no nosso país?

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  8. Bem, eu creio que grande parte dos problemas se resolviam aumentando o grau de exigência para com os alunos e os pais. Vive-se uma política de facilitismo e negligência frustrante. Hoje em dia tudo é traumatizante para a criança. É doente, ou requer tratamento especial, quando mija muito e quando mija pouco, quando mija todos os dias e quando mija dia sim, dia não, ... Ora, que diabo de gente queremos nós criar? Homens e mulheres capazes de enfrentar a vida e tomar decisões pela sua cabeça, ou florzinhas de estufa que desistem à primeira dificuldade com que se confrontam? Isto pode parecer duro e não ser fácil, mas, aqui entre nós que ninguém nos ouve, a vida É dura e NÃO É fácil!
    Também não me parece bem, nem vantajoso, que todo o "bicho careta" cague (peço desculpa pelo vernáculo) sentenças sobre a educação. Não me passa pela cabeça ir ao médico e ditar sentenças sobre a sua actividade."Ó Dr., olhe que com este diagnóstico o medicamento X é mais eficaz do que o medicamento Y! Deve fazer isto e aquilo, ..." Que bonito seria!... Como diz o adágio popular: "Quem te manda a ti sapateiro tocar tão mal rabecão?"

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